
Ainda segundo os policiais, a drogaria usava os dados pessoais de terceiros, sem o conhecimento dos indivíduos, para obter "volumosos recursos do programa Farmácia Popular do Brasil", simulando a compra dos medicamentos.
Durante as investigações os policiais constataram o recebimento de valores incompatíveis e desproporcionais ao tamanho do estabelecimento.
Os mandados estão sendo cumpridos em endereços de pessoas ligadas à fraude e na drogaria onde também está sendo realizada uma fiscalização por técnicos da Auditoria do Sistema Único de Saúde (AudSUS).
A Justiça Federal também determinou o bloqueio de R$ 1,8 milhão em bens da proprietária da drogaria, correspondente à suspeita da fraude. Já o relatório produzido pelos técnicos do AudSUS irá quantificar os valores desviados indevidamente dos cofres públicos.
