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Estado de Minas NAS REDES SOCIAIS

Ameaça virtual de massacre assusta alunos de escola em Matias Barbosa

Alunos de uma escola da rede estadual em Matias Barbosa estão assustados com ameaças de um possível massacre, feitas em redes sociais.


08/09/2022 16:35 - atualizado 08/09/2022 16:45

Print de mensagem em rede social
No Instagram, stories foram compartilhados com mensagens feitas por um grupo intitulado "Arrow Head" (foto: Divulgação/Polícia Militar)
 
Alunos de uma escola da rede estadual em Matias Barbosa estão assustados com ameaças de um possível massacre, feitas em redes sociais. Segundo a Polícia Militar,  a mãe de um dos alunos da instituição alega que um perfil no Instagram foi criado pela segunda vez com intuito de enviar e postar ameaças aos estudantes. 
 
Na rede social, stories foram compartilhados com mensagens feitas por um grupo intitulado "Arrow Head", onde se descreveram como “uma seita religiosa”.
 
“Nós somos o karma para alguns, infernizamos aqueles que infernizaram outros. Se estivermos bonzinhos, nós não agredimos. Mós estamos atrás dos malditos, não somos tão calminhos quanto pensam, nós perseguimos e observamos vocês. Somos eternos e temos total direito de agredir quem quisermos. Somos o terror dos fracos e o pesadelo dos fortes. Não fazemos mal a qualquer pessoa, tem sempre um escolhido por membros. O líder da Arrow está ativo agora em todos os lugares", dizia uma das mensagens.
 
Ao site Acessa.com,o diretor da instituição, Leandro Dornellas Maia, informou que a rotina da instituição foi alterada, para garantir a segurança dos estudantes.
 
 “O ingresso dos alunos ocorreu de forma escalonada, de 10 em 10 estudantes. Os professores já estavam nas salas de aula, para recepcioná-los e acompanhá-los. As mochilas foram mantidas fora das salas de aula. As saídas para banheiro e água foram limitadas e acompanhadas por um servidor. O intervalo para a merenda foi feito de duas em duas turmas. A saída também foi escalonada com intervalo de 10 minutos entre as turmas. Foi uma rotina atípica, para trabalharmos com a prevenção”, detalhou. 
 
A escola tem 1.100 alunos e é a única da rede estadual na cidade. Na terça-feira (6) a polícia foi até a instituição, realizou buscas, mas nada foi encontrado e ninguém foi identificado. O caso segue em investigação. 
 
A direção orienta que caso os alunos e responsáveis recebam alguma mensagem com este tipo de conteúdo, devem buscar a polícia imediatamente.


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