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Estado de Minas FOGO

MG: em 24 horas, bombeiros atendem a 196 chamadas por incêndios em matas

Maior preocupação dos bombeiros no momento é o incêndio na Serra do Gandarela, em Raposos, que já chega ao quarto dia


18/08/2022 09:27 - atualizado 18/08/2022 09:49

Imagem mostra combate a incêndio na Serra do Curral
Bombeiros combatem chamas na Serra do Curral em setembro do ano passado, mês que registrou temporada histórica de incêndios florestais (foto: Ramon Lisboa/EM/DA Press)

Os incêndios em matas ainda são a principal preocupação do Corpo de Bombeiros nesta quinta-feira (18/08). Nas últimas 24 horas, foram registradas 196 chamados para combate ao fogo em vegetação.

Somente em agosto, os bombeiros registraram 1.865 chamados para incêndios em matas no estado. Em julho, os bombeiros foram acionados 3.699 para incêndios florestais. E em junho, o número chegou a 2.214. Ao todo, em 2022, os militares mineiros registraram 9.439 chamados para fogo em vegetação.

Na Grande BH, o incêndio na Serra do Gandarela, que começou nessa segunda-feira (15/8), ainda mobiliza os militares. As chamas estão concentradas no Morro Vermelho, no município de Raposos. Na manhã de hoje, equipes do Corpo de Bombeiros continuam no combate ao incêndio. Cerca de 12 militares estão no local.

Ontem, os bombeiros trabalharam simultaneamente no combate às chamas na Serra do Curral; Serra da Mutuca, em Nova Lima; mata no Condomínio Vale do Sol, em Nova Lima; e na mata do aeroporto de Confins.

Ao todo, cerca de 10 mil metros quadrados foram consumidos pelas chamas nessas ocorrências. Para o combate ao fogo, aproximadamente 10 mil litros de água foram utilizados pelos militares.

Conforme a corporação, os esforços na Serra do Curral se concentraram em evitar que as chamas alcançassem a área do parque. O fogo foi contido na manhã desta quinta-feira (18/08).

Segundo os militares, o calor, o clima seco, a imprudência e, em alguns casos, a atitude criminosa de algumas pessoas favorecem a ocorrência de incêndios florestais em todo o estado.

Historicamente, agosto, setembro e outubro costumam ser os meses em que as demandas dos bombeiros mais crescem por causa da expansão das queimadas em áreas florestais, sejam elas clandestinas ou involuntárias.


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