(none) || (none)
UAI
Publicidade

Estado de Minas SAÚDE

Varíola dos macacos: Minas tem 12 casos confirmados da doença

Todos os confirmados estiveram em São Paulo ou no exterior recentemente; Belo Horizonte tem 9 contaminados


07/07/2022 19:46 - atualizado 07/07/2022 20:10

Mãos de homem com marcas de varíola
Varíola dos Macacos já foi diagnosticada em 12 mineiros (foto: Reprodução)
A varíola dos macacos já foi diagnosticada em 12 pessoas em Minas Gerais, segundo dados divulgados pela Secretaria de Estado de Saúde (SES-MG), nesta quinta-feira (7/7). Nove dos casos confirmados foram registrados em Belo Horizonte, dois em Sete Lagoas e um em Governador Valadares, na região do Vale do Rio Doce.

A maior parte dos pacientes está estável e em isolamento domiciliar, exceto um que está estável, mas isolado no hospital. Todos são homens, entre 23 e 46 anos. Dez deles estiveram em São Paulo e um no exterior nos últimos dias. O
outro caso seria de contaminação local. 

O sistema REDCap do Ministério da Saúde já apurou 34 supostos casos do vírus em Minas Gerais, sendo que 11 já foram descartados e outros 11 estão sendo investigados, sendo sete em Belo Horizonte, dois em Betim, um em Almenara, na região Nordeste, e um em Papagaios, também na Região Metropolitana de Belo Horizonte.

Até domingo (3/7), apenas três contágios haviam sido confirmados em Minas, sendo que todos foram na capital.

O levantamento do Ministério da Saúde indicou que mais de 140 casos de varíola dos macacos já foram confirmados em todo o país, sendo que 98 deles foram registrados em São Paulo, seguido de 28 casos no Rio de Janeiro. Ceará, Distrito Federal, Paraná, Rio Grande do Norte e Rio Grande do Sul completam a lista de estados que já acusaram contaminados.

Doença

Similar à varíola humana, a enfermidade causa sintomas como febre, dor de cabeça, dor no corpo, fadiga, lesões na pele e inflamação de linfonodos.

Além do isolamento da pessoa contaminada, aconselha-se evitar contato com animais e fazer a higiene frequente das mãos.

A doença não oferece graves riscos para as pessoas, sendo que a letalidade varia de 1% a 10%, dependendo do paciente e do vírus, mas, segundo pesquisadores, deve-se ficar atento para que a doença não se torne mais virulenta.


receba nossa newsletter

Comece o dia com as notícias selecionadas pelo nosso editor

Cadastro realizado com sucesso!

*Para comentar, faça seu login ou assine

Publicidade

(none) || (none)