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Estado de Minas PANDEMIA

Governo deve desobrigar uso de máscaras em Minas em locais fechados em maio

Municípios terão autonomia para decidir sobre a obrigatoriedade do uso; decisão será oficializada caso Minas mantenha a redução de casos da COVID-19


01/04/2022 12:09 - atualizado 01/04/2022 16:32

Fábio Baccheretti
Fábio Baccheretti, secretário de Saúde de Minas Gerais (foto: SES-MG/Reprodução )
Após a flexibilização do uso de máscaras em ambientes abertos no estado, o Governo de Minas prevê avançar mais um passo e desobrigar também o uso do acessório em locais fechados a partir de 1º de maio. Os municípios, entretanto, terão autonomia para decidir sobre a obrigatoriedade.

A informação foi confirmada pelo secretário de Saúde, Fábio Baccheretti, em coletiva de imprensa nesta sexta-feira (1º/4). A decisão só será oficializada pelo Executivo mineiro se a incidência da COVID-19 continuar a cair em abril e a cobertura vacinal crescer durante o mês. 
Segundo o secretário, a decisão foi tomada com base nos indicativos da doença em Minas Gerais. Nas últimas 24h, foram registradas 29 mortes no estado. A nova cepa, BA.2, tampouco apresenta indicativos de possível piora do cenário ou uma nova onda. 

"Estamos com a cepa BA.2, da Omicron, circulando em Minas e mantemos o mesmo ritmo de queda de casos. A tendência não muda mesmo com a nova variante", pontua o secretário. 
 
 

A situação das Unidades de Tratamento Intensivo (UTIs) também está sob controle. Pela primeira vez desde o início da pandemia, em março de 2020, não há pacientes aguardando leitos de tratamento intensivo no estado. 

Ontem, 24,3% das vagas de UTIs estavam preenchidas, segundo a Secretaria de Estado de Saúde (SES-MG).  

Critérios alcançados 

O uso de máscaras em ambientes com menor circulação de ar já está liberado para cidades que atingiram 80% da cobertura vacinal para as duas doses e 70% para a terceira. Até o momento, 151 dos 853 municípios mineiros já alcançaram os critérios estipulados pela SES-MG. 

Outras 166 cidades estão próximas de atingir 70% da população com a dose de reforço, incluindo Belo Horizonte.

O secertário destacou, ainda, a importância da vacinação infantil para cumprir a meta. "Já aplicamos mais de 1,5 milhão doses sem nenhum efeito grave. Não estamos falando de pesquisa, estamos falando do fato. A vacina é segura". 


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