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Estado de Minas BEM-ESTAR

Moradores da Grande BH são os mais satisfeitos com o bairro em que vivem

Pesquisa revela que apenas 25% dos entrevistados da capital mineira têm desejo de mudar de casa nos próximos dois anos, menor percentual do país


18/03/2022 16:01 - atualizado 18/03/2022 17:31

Vista de Belo Horizonte a partir do Bairro Santa Lúcia, localizado na Região Centro-Sul
O alto nível de satisfação com o bairro se reflete na nota média dada para a vizinhança atual, de 7,7, numa escala de 0 a 10 (foto: Gladyston Rodrigues/EM/D.A Press)
Pesquisa aponta que um em cada quatro moradores da Grande BH (25%) considera alta a chance de mudar de casa nos próximos dois anos - o menor percentual do país. O alto nível de satisfação com o local da moradia se reflete na nota média dada para a vizinhança atual, 7,7, a maior na comparação com as regiões metropolitanas de São Paulo (7,2) e Rio de Janeiro (6,6).

 

 


Os dados fazem parte do Censo QuintoAndar de Moradia, pesquisa feita em parceria com o Instituto Datafolha.  

Dentre os principais motivos para a mudança estão:
  • projetos pessoais, com 34% - maior percentual do país, 
  • insatisfação com o bairro atual, com 23%
  • preferências do imóvel, com 15% 
  • mudanças de bairro/cidade, com 8%, 
  • imóvel sem infraestrutura adequada, com 4% 
  • busca por maior conforto/comodidade, com 3%.

O tempo médio de moradia no bairro atual de 24 anos, segundo o levantamento. 

"Os dados mostram que o percentual de moradores da região que têm o desejo de mudar de residência nos próximos dois anos é o menor do país. Ainda assim, ele é bastante representativo. Belo Horizonte tem um mercado aquecido e a pesquisa ajuda a pensar em soluções personalizadas e atraentes para os moradores da capital e do entorno", afirma o gerente de Dados do QuintoAndar, Thiago Reis.

Ao analisar os serviços oferecidos pelo bairro, a nota média geral de satisfação foi de 6,7. 

Os itens que receberam a melhor avaliação foram: 
  • coleta de lixo domiciliar (8,6), 
  • ofertas de escolas e comércio (7,9), 
  • ruas iluminadas (7,8) e silenciosas (7,6), 
  • hospitais e postos de saúde (7,4) e 
  • limpeza das ruas (7,2).

Já os serviços que receberam as notas mais baixas de satisfação foram:

  • atividades e cultura e lazer (4,3), 
  • disponibilidade de shoppings centers (4,6), 
  • áreas para prática de esportes (5,5), 
  • coleta de lixo reciclável (5,7), 
  • áreas verdes, 
  • ruas asfaltadas e opções de transporte coletivo (empatados com 6,5), 
  • opções de lazer (6,6) e 
  • segurança (6,7).

Metodologia da pesquisa 


Ao todo, a pesquisa ouviu 3.186 pessoas com idade a partir de 21 anos, em todas as cinco regiões do país (Sudeste, Sul, Norte, Nordeste e Centro-Oeste). Há, ainda, uma amostra representativa das regiões metropolitanas de Rio, São Paulo e Belo Horizonte e dos macropolos da Baixada Santista e de Ribeirão Preto. 

As entrevistas foram feitas em pontos de fluxo populacional entre 11 e 21 de outubro de 2021 e tem margem de erro de dois pontos percentuais para mais ou para menos para o total da amostra. Na região Sul, foram feitas 300 entrevistas.
 
*Estagiária sob supervisão  


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