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Estado de Minas TRIÂNGULO MINEIRO

Cinco são presos pela Polícia Civil por golpes em compras de eletrônicos

Os 3 homens e as 2 mulheres são suspeitos de falsificar documentos em nome de terceiros, fazer as compras e retirar os produtos para revendê-los, em Uberlândia


21/01/2022 19:06 - atualizado 21/01/2022 19:12

Material apreendido pela polícia
Documentos falsos e produtos encontrados com os cinco presos (foto: Divulgação/PCMG)
Cinco pessoas foram presas pela Polícia Civil, em Uberlândia, suspeitas de fazerem parte de uma organização criminosa que aplicava golpes na compra de aparelhos eletrônicos. Eles usavam documentos falsos e depois revendiam os produtos na internet. A investigação envolveu policiais de três delegacias distintas.
 
A organização criminosa agia desde o ano passado na cidade do Triângulo Mineiro. Somente  neste mês de janeiro, a quadrilha tinha movimentado cerca de R$ 48 mil. Com nas investigações e cruzamento de informações, os policiais concluíram que o bando era o mesmo que havia aplicado golpes em 2021 em várias lojas de Uberlândia.
 
O grupo é formado por três homens e duas mulheres, com idades entre 23 e 18 anos. Com a identificação dos suspeitos, os policiais se dirigiram aos bairros Élisson Prieto, antigo assentamento Glória, e Parque São Jorge, onde os suspeitos moram. Eles foram presos.
 
Na revista, os investigadores apreenderam cinco televisores, dois aparelhos de ar-condicionado, uma bicicleta, dois aparelhos de som e mais 13 telefones celulares. A maioria dos produtos ainda estavam nas caixas.

O golpe
Segundo a polícia, grupo falsificava documentos de identidade em nome de terceiros e com eles faziam as compras e retiravam os produtos nas lojas, sem despertar desconfiança.

Depois eles colocavam os produtos à venda na internet. Na casa de um deles, além de bens, os policiais apreenderam diversos materiais usados na confecção de documentos falsos.
 
Os levantamentos ainda continuam para apurar em quantas lojas em Uberlândia eles aplicaram os golpes. Os autores foram presos em flagrante e indiciados por crimes de falsificação de documento público, uso de documentos falso, associação criminosa, estelionato e, sendo condenados, podem pegar penas de até 15 anos de prisão.
 
Os cinco foram conduzidos para o Presídio Uberlândia I, onde ficarão à disposição do Judiciário.
 


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