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Estado de Minas PANDEMIA

MG vai vacinar 370 mil crianças de 5 a 11 anos em janeiro

A expectativa é de que até o fim do primeiro trimestre todo público desta faixa-etária receba a primeira dose da vacina contra a COVID-19


06/01/2022 13:10 - atualizado 06/01/2022 18:26

Secretário da Saúde de Minas Gerais, Fábio Baccheretti
Secretário da Saúde de Minas Gerais, Fábio Baccheretti, diz que até o fim do primeiro trimestre, a expectativa é de vacinar todas as crianças de 5 a 11 anos com a primeira dose (foto: Leandro Couri/EM/D.A Press)
A vacinação contra COVID-19 de crianças entre 5 e 11 anos foi confirmada pelo secretário de Estado de Saúde de Minas Gerais, Fábio Baccheretti, na manhã desta quinta-feira (6/1), em coletiva de imprensa. Segundo o gestor da pasta, a expectativa é de aplicar pelo menos a primeira dose do imunizante nos 1,8 milhões de mineiros desta faixa etária. 

Em dezembro, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou o uso da Pfizer para as crianças. Ontem, o Ministério da Saúde anunciou que incluiu esta faixa-etária no Plano Nacional de Imunização (PNI). Diferentemente do previsto, o governo recuou e não vai exigir prescrição médica para que as crianças sejam vacinadas.
 
 
Segundo o secretário de Minas, foi confirmado que chegariam ao país 20 milhões de doses no primeiro trimestre destinadas a este público. Em janeiro, serão 3,7 milhões, distribuídas nos dias 13, 20 e 27.



“Em Minas Gerais vai ser cerca de 10%, aproximadamente 370 mil doses no primeiro mês”, ressaltou. A campanha ainda não tem data para ter início, no entanto, ele garantiu que, com a chegada das doses no estado, serão imediatamente encaminhadas aos municípios mineiros.

Baccheretti informou ainda que no segundo trimestre - abril, maio e junho-, o país receberá mais uma remessa de 20 milhões de doses, destinadas à segunda dose das crianças.

“Obviamente que isso é contando que toda criança de 5 a 11 anos vá se vacinar. O número de 1,8 milhão é o total. Espero que os pais percebam que é importante se vacinar e levem as crianças para tomar a vacina, porque ela é segura”, alertou o secretário.
 

A ordem de vacinação seguirá um protocolo, como foram com os demais públicos: crianças com comorbidades e deficiências permanentes; indígenas e quilombolas; depois todo público de 5 a 11 anos, iniciando pelos mais velhos e até os mais novos.


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