
Segundo os bombeiros, o vazamento vem de um botijão de gás soterrado pelos escombros. Por se tratar de um ambiente aberto e com boa circulação de ar, não há riscos de explosão.
“Os militares ainda estão no local e aguardam uma equipe técnica para saber qual o tipo de gás no ambiente. Embora a estrutura esteja colapsada, há espaçamento e boa circulação de ar”, declarou a corporação ao Estado de Minas.
Um maquinário adequado será enviado após a perícia para retirar o botijão do local, que ocorrerá quando o gás estiver dissipado.
Desabamento
O Corpo de Bombeiros ainda apura as causas do desabamento, que ocorreu por volta das 2h45. Um dos prédios tinha quatro andares e o outro, três. Além das duas vítimas fatais, pelo menos outras três pessoas foram atingidas pelos escombros e ficaram feridas, uma delas a mãe do bebê.
No momento do desabamento não havia registro de chuvas, de acordo com a Defesa Civil. O imóvel não tinha registro de riscos estruturais.
