
A categoria retomou a paralisação nesta madrugada.
Os lojistas afirmam defender o direito à greve, no entanto entendem que os rodoviários não respeitaram, ao longo do dia, a circulação mínima de 60% da frota dos ônibus na capital mineira. A redução dos ônibus afetou o comércio na cidade.
Leia também:
Com isso, o Ministério Público do Trabalho informou que foi instaurado procedimento administrativo em caráter de urgência para a “devida apuração e solução do problema”. O pedido foi atendido a partir de um ofício enviado pela própria CDL-BH.
Leia também:
Greve de motoristas: Ao menos 900 ônibus deixam de rodar em BH nesta quinta
Com isso, o Ministério Público do Trabalho informou que foi instaurado procedimento administrativo em caráter de urgência para a “devida apuração e solução do problema”. O pedido foi atendido a partir de um ofício enviado pela própria CDL-BH.
Segundo a legislação brasileira, o Ministério Público do Trabalho é o órgão que possui legitimidade para defender os direitos da população, caso estejam sendo violados no âmbito trabalhista. O resultado da apuração pode determinar sanções e a instauração de uma Ação Civil Pública contra quem estiver descumprindo a lei e as decisões judiciais.
Quantos aos rodoviários, representantes do sindicato afirmam o repeiito a frota mínima. "Estamos procurando respeitar sim. A orientação é que respeite os 60% acordado", defende o presidente do STTR-BH, Paulo César.
* Estagiária sob supervisão do subeditor Frederico Teixeira
