![Alexandre Kalil em coletiva de imprensa na sede da PBH, nesta tarde(foto: Gladyston Rodrigues/EM/DA Press) Alexandre Kalil em coletiva de imprensa na sede da PBH](https://i.em.com.br/_YFcpluqSzDjJ35LzaJRNSnd5RE=/790x/smart/imgsapp.em.com.br/app/noticia_127983242361/2021/12/02/1327842/alexandre-kalil-em-coletiva-de-imprensa-na-sede-da-pbh_1_27106.jpeg)
Ele apontou que a PBH reconhece a legalidade do que foi estabelecido na Justiça e espera que alguma providência seja tomada. Nessa quarta-feira, o Tribunal Regional do Trabalho (TRT) determinou uma escala mínima de 60% da frota em circulação.
"Estamos muito preocupados e é importante que seja colocado de forma clara. Temos que trabalhar pela cidade, o povo está precisando", acrescentou.
Os rodoviários decidiram retomar a greve a partir da madrugada de hoje
. Eles alegam estar sem aumento há dois anos e reivindicam reajuste de 9%, mais correção dos vencimentos pelo Índice Nacional de Preço ao Consumidor (INPC). Outras pautas do movimento são: retorno do ticket nas férias, pagamento do abono 2019/2020 e fim da limitação do passe livre. A categoria chegou a cruzar os braços em 22 de novembro, mas suspendeu a greve 24 horas depois, após a sinalização de um acordo pelo Sindicato das Empresas de Transporte Público de Belo Horizonte (Setra-BH).
A proposta apresentada pelo Setra-BH, no entanto, não agradou aos motoristas, já que contempla o aumento de 9%, mas exclui a reposição salarial pela inflação, principal bandeira do movimento grevista.