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Estado de Minas OPERAÇÃO JOKER

Operação estoura quadrilha do tráfico que agia em Minas e mais três estados

Operação cumpriu 19 mandados de busca e apreensão em Minas, Goiás, São Paulo e Mato Grosso; objetivo é combater o tráfico de drogas e lavagem de dinheiro


27/10/2021 12:19 - atualizado 27/10/2021 12:35

Pessoa usando o colete da Polícia Federal ao lado de uma mesma com documentos
Segundo as investigações da operação, a organização criminosa promove lavagem de capitais, obtidos a partir do tráfico de drogas, através de estabelecimento empresarial e de contas bancárias, de forma fracionada e em espécie (foto: Polícia Federal/Divulgação)
Uma força Tarefa das polícias Federal, Rodoviária Federal, Militar e Civil de Uberaba cumpriu no início da manhã desta quarta-feira (27/10) 19 mandados de busca e apreensão, sete de prisão preventiva, três de prisão temporária, além do bloqueio de 27 contas e o sequestro de 27 veículos.  
 
 
Segundo a Delegacia de Polícia Federal em Uberaba, o cumprimento dos mandados, expedidos pelo juíz da 3ª Vara Criminal de Uberaba, aconteceu nos estados de Minas Gerais, Goiás, São Paulo e Mato Grosso.
 
Já a lista de cidades onde foi realizada a operação não foi divulgada.
 
Investigações apuraram a dinâmica do tráfico entre os estados
 
Ainda de acordo com a PF de Uberaba, as investigações da Operação Joker já apuraram que, inicialmente, os suspeitos de fazer parte da organização criminosa enviam as drogas de Mato Grosso em direção à Goiânia (GO), onde ficam armazenadas, antes de serem enviadas para Uberaba, para fracionamento e distribuição a traficantes da região nordeste do estado de São Paulo.
 
As investigações também constataram que a associação criminosa possui hierarquia e subdivisão de tarefas entre seus integrantes, os quais são facilmente substituídos quando algum deles é preso.
 
Lavagem de dinheiro
 
A PF de Uberaba ainda informou que foi descoberto que a organização promove lavagem de capitais, obtidos a partir do tráfico de drogas, através de estabelecimento empresarial e de contas bancárias, de forma fracionada e em espécie.
 
“Também foi revelado que utilizam dados falsos ou de terceiros para o registro dos veículos empregados na atividade ilícita e nos adquiridos com dinheiro proveniente dos crimes”, finaliza nota da PF de Uberaba.


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