
Daros era o chefe do setor durante a auditoria realizada em 2018 pela Maciel Consultores nas contas das empresas de ônibus, apontada como fraudulenta pelo Ministério Público de Contas.
Cabe à Gerência de Controle, Estudos Tarifários e Tecnologia o levantamento de dados sobre passageiros, viagens, além da fiscalização de contratos. Em 2018, a
auditoria
agora sob suspeita do MPC concluiu que a tarifa de ônibus de BH deveria custar R$ 6,35 com base em dados do setor chefiado por Daros.
O substituto do exonerado ainda não foi divulgado.