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Estado de Minas SUL DE MINAS

Zema se reúne com empresários e prefeitos no Sul de Minas

Governador de Minas Gerais visitou as cidades de Lavras, Perdões e Campo Belo; governador falou sobre a crise hídrica do Lago de Furnas


01/07/2021 20:17 - atualizado 01/07/2021 20:37

Zema esteve no Sul de Minas para falar de projetos e conversar com os prefeitos(foto: Douglas Freitas/divulgação)
Zema esteve no Sul de Minas para falar de projetos e conversar com os prefeitos (foto: Douglas Freitas/divulgação)
 
O governador Romeu Zema visitou o Sul de Minas nesta quinta-feira (1º/7) e se reuniu com empresários e prefeitos da região de Lavras, Perdões e Campo Belo. Entre os assuntos, Zema falou sobre o processo de vacinação contra a COVID-19, o retorno das aulas presenciais e a crise hídrica gerada pelo baixo nível do Lago de Furnas.
 
A agenda começou em Lavras, onde o governador falou dos principais projetos desenvolvidos e ouviu as demandas e dificuldades dos municípios.

“Gostaria de reforçar que nesta nossa gestão já atraímos para Minas Gerais mais de R$ 129 bilhões em investimentos privados. A grande prioridade do meu governo é criar empregos. Avançamos em todos os indicadores sociais, como saúde, educação e segurança, mas nada disso é suficiente se o mineiro não tiver emprego”, disse Romeu Zema.
 
Ele estava acompanhado do secretário de Saúde, Fábio Baccheretti, e foi questionado sobre o andamento da vacinação contra a COVID-19. “Quero lembrar que desde o início da pandemia, quando os laboratórios começaram o desenvolvimento da vacina, nossa secretaria entrou em contato com todos eles para que pudéssemos adquirir vacinas além do Plano Nacional de Imunização. Mas os laboratórios só vendem para países. Conseguimos, apenas agora, a possibilidade de adquirimos a Sputnik e já solicitamos autorização da Anvisa”, diz.
 
De acordo com o governador, Minas Gerais é o estado com menor taxa de mortes em decorrência do novo coronavírus entre os da Região Sudeste e os do Sul do Brasil com características semelhantes.
 
“Quando se fala de faixas de vacinação, quero lembrar que em Minas já poderíamos ter iniciado vacinação de pessoas de qualquer categoria, como outros estados fizeram, e disponibilizar 100 doses por dia. O que é quase um marketing. Mas vamos analisar o percentual total de pessoas que receberam a primeira e segunda dose, aí sim teremos um número mais consistente. Você falar que um estado está vacinando pessoas de 40 anos e Minas Gerais não, mas você vê que Minas Gerais já vacinou 40% da população e lá 35%, fica um pouco estranho”, afirma.
 
Durante o encontro, o governador também falou da crise hídrica e dos impactos causados pelo nível do Lago de Furnas. 

“Sempre que posso, tenho lutado por essa causa. Além de termos um mar de lama de Mariana e Brumadinho, temos o de Furnas. É o terceiro que temos em Minas Gerais. Sempre falo que Minas pode contribuir, mas Minas não pode pagar essa conta sozinha. Se todas essas cidades que estão sendo atingidas precisam ser compensadas pelas perdas. Infelizmente, muitas vezes a legislação Federal, de um rio que passa por vários estados, acaba dificultando tomar qualquer medida. Se fosse um rio só de Minas Gerais, ficaria mais fácil”, ressalta.
 

Perdões

 
Em Perdões, Zema se reuniu com empresários do setor do comércio, serviços e do agronegócio.  

De acordo com o governador, muitos empresários reclamaram da falta de energia elétrica no estado: “Empresários que querem ampliar seus negócios, geralmente, precisam esperar anos para serem atendidos. Muitas empresas, que gostariam de se instalar no estado, no passado, não se instalaram”.
 

Campo Belo

 
A agenda no Sul de Minas teve fim em Campo Belo, após a reunião com empresários do setor produtivo e prefeitos da microrregião.

Zema falou sobre o retorno das aulas presenciais nas escolas estaduais.
 
“Serão aulas no modo híbrido. Esse modelo presencial não é obrigatório. Se algum pai julgar que ainda não é seguro, pode manter o filho no sistema remoto. Consideramos que, pelo protocolo de segurança que estamos adotando, o risco é baixíssimo e precisamos, porque as crianças, principalmente as menores, tiveram perdas de não se socializaram com os outros colegas”, afirma.


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