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Estado de Minas PANDEMIA

Audiência pública na quinta-feira discute reabertura das escolas em BH

Estão convidados para o encontro on-line representantes da PBH, do Governo de Minas Gerais, o Ministério Público estadual e a comunidade escolar


16/02/2021 17:39 - atualizado 16/02/2021 18:34

O retorno das aulas presenciais nas escolas públicas e privadas de Belo Horizonte será discutido nesta quinta-feira(foto: Jair Amaral/EM/D.A Press - 31/8/18 )
O retorno das aulas presenciais nas escolas públicas e privadas de Belo Horizonte será discutido nesta quinta-feira (foto: Jair Amaral/EM/D.A Press - 31/8/18 )
A Comissão de Educação da Câmara Municipal de BH realizará, na quinta-feira (18/2), a primeira Audiência Pública para discutir a reabertura segura das escolas em Belo Horizonte.

 

O objetivo é ouvir e questionar a prefeitura sobre o que está sendo feito para que as escolas da cidade sejam reabertas de forma organizada e segura para estudantes, professores e demais profissionais da educação.

Estão convidados representantes da administração municipal, do Governo de Minas Gerais, o Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) e a comunidade escolar pública e privada.

Seguindo os protocolos de distanciamento social, o encontro ocorrerá de forma remota, a partir das  13h.

Quem quiser contribuir com o debate pode enviar a pergunta por aqui.  

Retorno depende de índices


O retorno das aulas presenciais nas escolas públicas e privadas de Belo Horizonte pode estar próximo. A secretária municipal de Educação, Ângela Dalben, disse, em 1º de fevereiro, que se a vacinação continuar avançando no município as portas podem ser reabertas a partir de março.

 

A possibilidade do retorno presencial às aulas em março depende, no entanto, dos indicadores usados para controle do novo coronavírus, acompanhados pela Secretaria Municipal de Saúde.

 

Essa volta presencial prevê três fases. A primeira concentrará os alunos da educação infantil de 0 a 5 anos.

A educação infantil em Belo Horizonte é ofertada nas escolas da rede municipal, nas creches parceiras e, também, na rede particular.

 

A segunda fase (com alunos de 6 a 8 anos) e a terceira (com as crianças de 9 a 14 anos) dependerão também dos estudos e dos índices epidemiológicos referentes ao controle da pandemia da COVID-19 na capital.


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