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Estado de Minas PANDEMIA

COVID-19: Abastecimento de oxigênio está normal em BH e em MG, diz governo

Secretarias de Saúde de Belo Horizonte e de Minas Gerais informaram que estoque de gases medicinais na rede não sofreu baixa, mesmo com o aumento na demanda


15/01/2021 18:52 - atualizado 15/01/2021 19:47

Números de atendimentos de pacientes com o novo coronavírus no estado aumentou, mas estoque de gases não foi afetado(foto: Juarez Rodrigues/EM/DA Press)
Números de atendimentos de pacientes com o novo coronavírus no estado aumentou, mas estoque de gases não foi afetado (foto: Juarez Rodrigues/EM/DA Press)

Em hospital de Manaus, uma ala inteira de pacientes da COVID-19 morreu por falta de oxigênio. Em Minas Gerais, o Governo informou que o estado "não apresenta escassez ou desabastecimento de gases medicinais." Já na capital mineira, a Prefeitura de Belo Horizonte (PBH) afirmou que o abastecimento de oxigênio está "normalizado".

A Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais detalhou, no início da noite desta sexta-feira (15/1), que a aquisição de gases medicinais é de gestão de cada unidade hospitalar.

"Os hospitais sob a gestão da SES-MG, por meio da Fundação Hospitalar de Minas Gerais (Fhemig), não apresentam escassez ou desabastecimento de gases medicinais", disse por nota. 

 

Em relação à fundação, a modalidade de contratação para gases medicinais se baseia em um contrato anual, com vigência até dezembro/2021, que prevê o fornecimento contínuo de gases medicinais necessários ao funcionamento das 20 unidades assistenciais.

"O serviço está sendo prestado normalmente e atendendo à demanda da Rede Fhemig", acrescentou a pasta.

Além disso, a aquisição de insumos necessários para a assistência nos hospitais da Fundação é realizada de maneira periódica e contínua, entre eles, aqueles utilizados durante a pandemia do novo coronavírus.


 

Situação em BH


A administração municipal explicou, por meio da Secretaria Municipal de Saúde, que o abastecimento das Unidades de Pronto-Atendimento do Hospital Metropolitano Dr Célio de Castro, no Barreiro, e do Hospital Odilon Behrens, na Região Noroeste de Belo Horizonte, se encontra normalizado.

 "Não foi identificado até o momento nenhum sinal de desassistência, assim como nenhuma baixa nos estoques de gás, mesmo com o aumento da demanda", informou por meio de nota.

 


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