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Estado de Minas MONITORAMENTO CONTINUA

Depois de 10 dias, incêndio é controlado na Serra do Cipó

Informações são do Corpo de Bombeiros. Corporação esclarece que monitoramento será feito durante toda a madrugada em caso de surgimento de novas chamas


06/10/2020 19:46 - atualizado 06/10/2020 19:59

Serra do Cipó ardeu por 10 dias consecutivos(foto: Leandro Couri/EM/D.A Press)
Serra do Cipó ardeu por 10 dias consecutivos (foto: Leandro Couri/EM/D.A Press)

 

Depois de 10 dias de combates ininterruptos, o Corpo de Bombeiros informou que o trabalho conjunto com brigadistas e voluntários conseguiu controlar o incêndio no Parque Nacional da Serra do Cipó, em Minas Gerais, nesta terça (6).

 

Segundo os bombeiros, um sobrevoo foi feito no local nesta terça, mas a tripulação não encontrou focos ativos. Ainda assim, o monitoramento foi mantido durante toda a madrugada.

 

Isso porque há chances de que novas chamas tomem conta da unidade de conservação.

 

O décimo dia de operação representou otimismo para os brigadistas, bombeiros e voluntários que trabalham no local durante a tarde. Uma chuva, ainda que breve, refrescou os combatentes.

 

Por aplicativos de troca de mensagens, brigadistas se emocionaram com a ajuda de São Pedro.

 

À reportagem, a corporação explicou que a intensidade e a duração da chuva, ocorrida nas proximidades da sede do parque, não foram suficientes para conter todos os focos de incêndio.

 

Mesmo assim, o breve temporal deu “respiro” na batalha travada contra as chamas.

 

Expediente

 

Para conter o fogo, o Corpo de Bombeiros contou com mais de 100 profissionais atuando na área. Um helicóptero e duas aeronaves sobrevoam os espaços atingidos pelo incêndio para monitorar a situação.

 

Nesta terça, os bombeiros iniciaram as atividades às 6h. De acordo com o boletim do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), divulgado às 10h, um sobrevoo foi feito antes da distribuição das equipes de combate às chamas.

 

Duas frentes de fogo chamaram a atenção nesta terça. Uma na região conhecida como Alto Palácio, onde está localizada uma parede rochosa de difícil acesso.

 

O imponente conjunto de rochas tem entre 200 e 300 metros de altura. O combate foi feito somente com aeronaves.

 

Outro ponto de preocupação era o Cânion das Bandeirinhas, onde vários pequenos focos resistiam.

 

Com informações de Cristiane Silva, Guilherme Peixoto e Leandro Couri 


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