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Estado de Minas BALANÇO ATUALIZADO

BH tem queda no uso de leitos e registra mais 22 óbitos por COVID-19

Prefeitura divulgou novo balanço sobre a doença nesta quinta-feira (6). São 637 óbitos no total, 14 deles de pacientes fora do grupo de risco


06/08/2020 19:27 - atualizado 06/08/2020 20:07

Belo Horizonte registra 637 mortes por COVID-19, sendo que 14 delas foram de pessoas fora do grupo de risco(foto: Jair Amaral/EM/D.A Press)
Belo Horizonte registra 637 mortes por COVID-19, sendo que 14 delas foram de pessoas fora do grupo de risco (foto: Jair Amaral/EM/D.A Press)

 

Belo Horizonte registrou mais 22 mortes por COVID-19 nas últimas 24 horas e chegou aos 637 óbitos, informou a prefeitura em boletim epidemiológico divulgado na noite desta quinta-feira (6).

 

De acordo com a PBH, a cidade computa 24.115 casos da doença: além do total de mortos, há 3.443 diagnósticos em acompanhamento e 20.035 recuperados. A taxa de letalidade é de 2,6%.

 

Entre os mortos estão 14 pacientes fora do grupo de risco: 12 homens e duas mulheres. Apenas uma pessoa entre essas, um homem, era menor que 40 anos.

Em Belo Horizonte, 81,5% dos óbitos são de idosos: 519 pessoas acima dos 60 já morreram por conta da pandemia. Há outras 104 vidas perdidas entre 40 e 59 anos e 14 abaixo dos 40.

 

Além da idade, a cardiopatia, a diabetes, a pneumopatia e a obesidade são as comorbidades mais comuns entre as vítimas.

 

No balanço por regional, aquela com mais mortes é a Nordeste, com 89. Venda Nova tem 84 vidas perdidas. Ainda estão na lista Oeste (74), Barreiro (73), Noroeste (70), Centro-Sul (68), Leste (67), Norte (59) e Pampulha (53).

 

Quanto aos profissionais de saúde, a capital mineira se aproxima dos 1 mil casos: são 993 diagnósticos positivos até o boletim desta quinta. Técnicos de enfermagem são os mais atingidos.

 

Leitos

 

 

 

A prefeitura também atualizou a situação dos leitos na cidade e houve queda tanto nas enfermarias quanto nas UTIs para COVID-19.

 

O levantamento traz 55% de uso nas enfermarias e 78% nas unidades de terapia intensiva. Considera-se nessas taxas a rede pública e a privada. Houve diminuições de quatro pontos percentuais nesse primeiro indicador e um ponto no segundo.

 

Isso porque desde que anunciou a flexibilização do comércio nessa terça, o Executivo municipal passou a levar em contar também a rede privada, antes excluída dos balanços.

 

Ainda assim, a situação é crítica nas UTIs, além dos 70%, a chamada zona vermelha do indicador. As enfermarias se mantêm na fase amarela.

 

Com o recorte apenas para o SUS, as UTIs apresentam ocupação de 84%, dois pontos aquém do balanço anterior. Já as enfermarias registram 59% de uso, quatro unidades percentuais a menos que no levantamento divulgado quarta.


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