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Estado de Minas ENTREVISTA À CNN

''Parece que um bom trabalho incomoda'', diz Zema sobre Minas na pandemia

Governador frisou que estado tem a menor taxa de mortalidade do Brasil, indicador que para ele é o mais importante para análise da crise


03/08/2020 19:12

Governador Romeu Zema (Novo) rebateu críticas sobre a falta de testes em Minas Gerais e ressaltou a baixa taxa de mortalidade(foto: Paulo Filgueiras/EM/D.A Press)
Governador Romeu Zema (Novo) rebateu críticas sobre a falta de testes em Minas Gerais e ressaltou a baixa taxa de mortalidade (foto: Paulo Filgueiras/EM/D.A Press)

 

O governador Romeu Zema (Novo) disse, em entrevista à CNN na tarde desta segunda-feira (3), que o “bom trabalho” de Minas Gerais durante a pandemia parece “incomodar” opositores. Ele atacou aqueles que acusam o estado de fabricar dados e ressaltou os indicadores favoráveis à sua administração, na comparação com os de outros estados e do Brasil como um todo.

 

“No Brasil, incomoda muito quando você faz um bom trabalho. Começa a ser visto como algo que foi fabricado artificialmente, porque está dando resultado”, disse o governador.

 

De acordo com ele, Minas tem a menor taxa de mortalidade (óbitos por 100 mil habitantes) entre todos os estados do Brasil, fato também compartilhado pelos dados atualizados diariamente pelo Ministério da Saúde.

 

Conforme o último balanço, Minas computa 13,7 mortes por 100 mil pessoas, considerando apenas aquelas causadas pela virose.

 

Romeu Zema destacou que levantamento da ONG Transparência Internacional coloca Minas Gerais entre os estados com mais dados abertos ligados à pandemia.

 

E também retrucou as críticas quanto à falta de testagem na unidade federativa. “Quando se fala em COVID-19, o que tem que se ponderar é taxa de mortalidade. Teste ajuda, mas teste não salva vida”, afirmou.

 

Zema ressaltou, ainda, que o estado tem uma folga de 32% de UTIs para COVID-19 livres. Segundo ele, a única situação crítica é da Região Central de Minas Gerais, onde está localizada a Região Metropolitana de Belo Horizonte.

 

“Nós tivemos explosões de casos em algumas cidades, mas se você pegar nossa curva, ela não se compara com a do Brasil. A nossa teve uma inclinação mínima. Nós temos na Região Central a situação mais crítica do estado, mas está longe de uma situação em que o sistema de saúde vai entrar em colapso”, completou o chefe do Executivo estadual.


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