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Estado de Minas COVID-19

Coronavírus: apenas 19,3% dos municípios aderem ao Minas Consciente

De acordo com a Secretaria de Estado de Saúde, 137 municípios mineiros estão na onda verde, a mais restritiva, e 28 estão na onda branca


postado em 30/06/2020 13:30

(foto: Rede Minas/Reprodução)
(foto: Rede Minas/Reprodução)

 

O chefe de gabinete da Secretaria de Estado de Saúde, João Pinho, informou que 165 municípios aderiram ao Minas Consciente, programa de reabertura das atividades econômicas, o que corresponde a 19,3% do total de 853 municípios mineiros. Os protocolos, portanto, abragem população de 4 milhões de habitantes.

 

A informação foi repassada em entrevista coletiva remota, nesta terça (30), que não contou com a presença do secretário de Estado de Saúde, Carlos Eduardo Amaral, que estava em Juiz de Fora, acompanhando a visita do ministro de ciência, tecnologia, inovação e comunicação, Marcos Pontes, à Zona da Mata. 

 

De acordo com ele, 137 municípios mineiros estão na onda verde, considerada a mais restritiva com a permissão de abertura apenas de serviços essenciais.  Outros 28 estão na onda branca, a subsequente na flexibilização. Além da verde e branca, ainda existem protocolos para as ondas amarela e vermelha, mas nenhum município mineiro está nessas fases. 

 

Outros 100 municípios, segundo Pinho, adotaram regras mais restritivas do que as propostas pelo Minas Consciente. Não há obrigatoriedade para adesão ao programa. Segundo Pinho, um total de 260 municípios seguem protocolos sanitários para a reabetura do comércio.

 

Ele afirmou que o governo avalia de forma positiva o programa Minas Consciente, apesar de adesão não chegar a 20% dos municípios mineiros. Pinho afirmou que um indicador de que o progama está na direção certa é o melhor enfrentamento à COVID-19 de municípios aderentes em comparação aos que não se filiaram ao Minas Consciente. 

 

O chefe de gabinete reforçou a importância das medidas de distanciamento social, mas disse que é também é necessário fazer uma discussão sobre a retomada econômica. " É natural o debate entre o lado econômico e lado de saúde pública", disse. Ele acredita que é natural que o percentual de isolamento social tenda a diminuir com o tempo e, por isso, a SES reforça os pedidos para que todos que puderem fiquem em casa.

 


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