
De acordo com a PF, as investigações começaram em janeiro e apontaram que os investigados solicitam a restituição de um bem apreendido, simulando que o bem teria sido adquirido por outra pessoa. A intenção era ocultar o verdadeiro proprietário e induzir o juiz do caso ao erro.
Ainda segundo a polícia, a pena para o crime de fraude processual pode chegar a dois anos de prisão.
Na operação Tróia, que faz referência ao artifício utilizado pelos envolvidos, um celular foi apreendido.
*Estagiário sob supervisão da editora Liliane Corrêa
