
"Eu fiquei 60 dias sem trabalhar por conta do novo coronavírus. Então comecei a pensar numa forma de voltar com menos risco", explica ele, que usou plástico, tubo de PVC e silvertape para fazer o equipamento.
Mas não é só isso. Ele não aceita passageiros no banco da frente do carro e nem sem máscara. "Mesmo sentando atrás e com a divisória, peço para usar o protetor facial", diz o motorista.
O movimento ainda está bem baixo, segundo ele, mas a expectativa é de melhora à medida que as atividades econômicas forem sendo retomadas. "Vai melhorar aos poucos", prevê
