
Diante das cobranças da imprensa, de consumidores, funcionários e parentes das vítimas, a empresa diz estar estar de “pés e mãos amarradas” devido ao bloqueio dos bens.“Pouco ou quase nada podemos fazer nesse momento”, sustenta a cervejaria.
A empresa ainda alega falta de recursos para pagar contas básicas, como água, energia e salário dos funcionários.
Em audiência pública que aconteceu nesta quarta-feira (5), na Câmara Municipal, familiares de vítimas do caso se queixaram da falta de suporte da cervejaria diante da situação de saúde dos pacientes intoxicados.
Após ouvir as vítimas, Ana Paula Lebbos, sócia e diretora de marketing da Backer, reafirmou que a empresa não tem dinheiro para arcar com os custos das vítimas. “Hora nenhuma a Backer está aqui para se eximir. Desde o princípio, a gente está de peito aberto para receber as informações. O que eu preciso é que as contas sejam desbloqueados para chegar a um valor que a Backer possa ajudar”, sustenta.
* Estagiária está sob supervisão da subeditora Ellen Cristie.
