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Estado de Minas

Operação em shoppings populares termina com 20 caminhões com mercadorias contrabandeadas

Desde segunda-feira, a Polícia Militar (PM) junto com o Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) e a Receita Federal fizeram operações nos shoppings populares do Centro de Belo Horizonte


postado em 12/12/2019 19:47 / atualizado em 12/12/2019 20:02

Os shoppings Xavantes, Uai e A Popular, todos no Hipercentro, foram os alvos da operação(foto: Google Street View/ Reprodução)
Os shoppings Xavantes, Uai e A Popular, todos no Hipercentro, foram os alvos da operação (foto: Google Street View/ Reprodução)
Quinze pessoas presas, 20 caminhões carregados de mercadorias com suspeita de contrabando, R$10 milhões em produtos furtados e mais de 1.800 produtos eletrônicos. Esse foi o resultado da maior apreensão de contrabando e descaminho em Minas Gerais em 2019, de acordo com as autoridades do estado. Desde segunda-feira, a Polícia Militar (PM) junto com o Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) e a Receita Federal fizeram operações nos shoppings populares do Centro de Belo Horizonte. 

Os shoppings Xavantes, Uai e A Popular, todos no Hipercentro, foram os alvos da operação. Desses, o estabelecimento A Popular foi onde as autoridades fizeram mais apreensões. "É um local completamente informal, não existe nenhuma documentação que comprove a propriedade dos produtos que ali estavam", disse o auditor fiscal e chefe da divisão, Leonardo Martins. Um depósito clandestino foi descoberto no local.

"Mais de 2.500 caixas e sacos foram recolhidos, mas ainda não temos um real conhecimento do que tem dentro das caixas. Vamos abrir todos e relacionar as mercadorias", disse o auditor. Ele afirma não acreditar, mas pode ser possível encontrar mercadorias regulares. Todos os produtos foram levados para um depósito da Receita Federal para passar por análise. Portanto, o número de material apreendido pode aumentar. "Não é usual nas nossas operações chegar a um volume tão grande", acrescentou Leonardo.

Segundo auditor, a Receita Federal vai fazer as destinações legais, que são a doação para instituições de caridade ou parcerias, leilão e a destruição do que não pode ser consumido.

As autoridades disseram que a operação não foi finalizada e que buscam por uma possível organização criminosa que seja a fornecedora dos materiais. 


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