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Estado de Minas

Número de mortes por Influenza salta para 34 em Minas

Segundo boletim da Secretaria de Estado de Saúde, nove mortes aconteceram em Belo Horizonte. Outras 15 pessoas morreram por outros vírus respiratórios


postado em 08/07/2019 23:05 / atualizado em 08/07/2019 23:26

 

As vidas perdidas em Minas Gerais em decorrência do vírus Influenza não param de aumentar. Em boletim divulgado nesta segunda-feira (8), a Secretaria de Estado de Saúde informou que 34 pessoas morreram por Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) causada pelo micro-organismo, enquanto 169 já foram infectadas. O número de casos chega de SRAG chega a 410 no estado, sendo 169 ligados ao Influenza e 241 a outros vírus respiratórios.


Na comparação com o levantamento anterior, divulgado no último dia 26, o número de mortes por Influenza cresceu 47,8% em Minas Gerais. Naquele estudo eram 23 óbitos causados pelo vírus.


Os casos também aumentaram, um salto percentual de 27%. Saíram de 133 em 26 de junho para 169 nesta segunda-feira.


Conforme o documento desta semana, o subtipo H1N1 continua predominando entre as mortes. São 28 mortes provocadas pela cepa que causou uma pandemia há 10 anos.


Uma outra morte foi causada pelo subtipo H3N2, também ligado ao Influenza A. Outras três mortes foram pelo Influenza A, mas ainda não há definição do governo do estado se os casos se tratam de H3N2 ou H1N1. O Influenza não tipada matou outras duas pessoas.


No que diz respeito aos municípios, Belo Horizonte lidera os casos e as mortes por Influenza. São 44 diagnósticos e nove óbitos na capital do estado. Vidas também foram perdidas em cidades do Triângulo Mineiro, Zona da Mata, Central, Sul, Centro-Oeste, Noroeste, Grande BH e Vale do Rio Doce.


Quanto aos outros vírus respiratórios, Minas Gerais tem 15 mortes confirmadas – uma a mais que o último levantamento. O vírus sincicial respiratório (VSR), muito comum em crianças e causador de doenças como bronquite e pneumonia, já provocou 11 óbitos.


Surtos de SRAG


Os surtos de síndrome gripal, isto é, a ocorrência de pelo menos três casos em ambientes fechados ou restritos, também aumentaram. Eram seis no boletim anterior e nove agora.


A etnia indígena Maxacali foi vítima de dois surtos em Bertópolis, dois em Ladainha e um em Santa Helena de Minas – todas cidades dos vales do Jequitinhonha e do Mucuri.


Em BH, aconteceu um surto em uma residência, mesma situação de Juiz de Fora. Em Betim, o surto foi em uma unidade de saúde, enquanto uma unidade de educação foi o alvo em Pouso Alegre (Sul).


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