
Segundo a delegada, a Polícia Civil recebeu denúncias de que o homem, conhecido na cidade pelo apelido de “Madruga”, abusava dos seus alunos durante mais de 10 anos, desde que criou a escolinha de futebol. O homem, que está preso temporariamente, desde quinta-feira passada, em depoimento, teria admitido as prática sexuais contra os alunos.
A delegada revelou que as vítimas eram crianças na faixa de 11 a 13 anos e o dono da escolinha recorria a “treinos individuais” para cometer os crimes sexuais. “Segundo os depoimentos das vítimas, ele alegava que alguns meninos necessitavam de mais treinamento para melhorar o potencial físico e que esse treino precisava ser individual. Aí, praticava os abusos”, descreveu Kíria Orlandi.
Um dos alunos, com um telefone celular escondido, filmou o treinador praticando o abuso sexual. As imagens estão em poder da corporação. Das sete vítimas identificadas até agora, duas foram ouvidas nesta quarta-feira.
Além disso, na casa do treinador, a Polícia Civil apreendeu computador, pen drive e outros objetos eletrônicos. O material ainda será periciado, a fim de verificar a presença de imagens de pornografia que envolvam crianças e adolescentes.
Além disso, na casa do treinador, a Polícia Civil apreendeu computador, pen drive e outros objetos eletrônicos. O material ainda será periciado, a fim de verificar a presença de imagens de pornografia que envolvam crianças e adolescentes.
A delegada Kíria Orlandi disse que, com a divulgação do caso, a expectativa é que venham aparecer novas vítimas, levando em conta o “modus operandi” e o tempo de atuação do suspeito na cidade. A orientação é que as famílias se apresentem na delegacia da Mulher de Diamantina, para relatar as denúncias.
Ainda de acordo com a policial, o dono da escolinha de futebol alegava que mantinha um “trabalho social” e não cobrava mensalidades de crianças de baixa renda. A delegada informou ainda que o suspeito prestou depoimento e apenas admitiu os abusos sexuais dos seus alunos, mas fornecer outros detalhes e também não revelou a sua orientação sexual.
A reportagem tentou falar com a defesa do dono da escolinha de futebol de Diamantina. Um advogado da cidade ouvido pelo Estado de Minas disse que chegou a ser procurado pela família, mas que ainda não foi formalmente constituído. Por isso, ainda não poderia falar sobre o caso.
Ainda de acordo com a policial, o dono da escolinha de futebol alegava que mantinha um “trabalho social” e não cobrava mensalidades de crianças de baixa renda. A delegada informou ainda que o suspeito prestou depoimento e apenas admitiu os abusos sexuais dos seus alunos, mas fornecer outros detalhes e também não revelou a sua orientação sexual.
A reportagem tentou falar com a defesa do dono da escolinha de futebol de Diamantina. Um advogado da cidade ouvido pelo Estado de Minas disse que chegou a ser procurado pela família, mas que ainda não foi formalmente constituído. Por isso, ainda não poderia falar sobre o caso.
