
“Nós temos um trauma da França por causa de 98”, diz a engenheira Marcella Amorim, 27 anos. “Se fosse o Uruguai seria mais fácil”, afirma o também engenheiro Lucas Ferreira, de 28. Junto com os dois, Thais Cambraia, de 20, também está preocupada. “Agora dificultou bastante”, afirma.
Mas, se para alguns o trauma da geração francesa – que impôs derrotas duras nas copas de 98 e 2006 – ainda preocupa, outros estão mais otimistas. “A França é mais difícil que o Uruguai, mas o Brasil está crescendo e acho que, para nós, a Bélgica vai ser mais difícil do que a França”, afirma o engenheiro Christiano Almeida, 30.

A semifinal entre França e o vencedor de Bélgica e Brasil está marcada para a próxima terça-feira, às 15h (horário de Brasília), no Estádio Krestovsky, em São Petersburgo. Os países já se encontraram em quatro oportunidades em Copas do Mundo, com três vitórias europeias e um triunfo sul-americano – 5 a 2, na semifinal do primeiro título verde-amarelo, em 1958.
Confira as fotos da movimentação pré-jogo:
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