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Estado de Minas

Obra em muro de contenção da BR-356 pode durar até cinco meses, diz DEER/MG

Trabalhos consistem na instalação de 300 tirantes de aço para fixar completamente o muro. Secretário de Transportes e Obras Públicas, Murilo Valadares, diz que estrutura está estável


postado em 26/03/2018 10:35 / atualizado em 26/03/2018 10:53

(foto: Paulo Filgueiras/EM/ D. Press)
(foto: Paulo Filgueiras/EM/ D. Press)
Os trabalhos para resolver o problema da contenção da BR-356, na altura do trevo do Bairro Belvedere, Centro-Sul de Belo Horizonte, podem durar até cinco meses. A informação é do diretor-geral do Departamento de Edificações e Estradas de Rodagem de Minas Gerais (DEER/MG), Davidsson Canesso. 

O gestor do órgão que executa as obras do governo de Minas deixou claro que esse é o limite máximo de conclusão, que pode acontecer entre três e cinco meses se não houver nenhum contratempo. O diretor do DEER visitou a obra na manhã desta segunda-feira acompanhado do secretário de Transportes e Obras Públicas de Minas, Murilo Valadares. 

Segundo o secretário, não haverá necessidade de ampliação do bloqueio de trânsito durante as etapas da obra, mas sim a diminuição do fechamento à medida que a obra avançar. De qualquer forma, depois que a contenção estiver 100% concluída, haverá a necessidade de fazer um nivelamento do asfalto, por conta do afundamento de uma das pistas da BR-356 em direção ao Rio de Janeiro. 

Atualmente, duas pistas estão fechadas para o trabalho de estabilização da encosta. Murilo Valadares garantiu que hoje o muro se encontra estável, após a conclusão do reforço em um painel que estava mais crítico. A próxima etapa inclui a colocação de 300 tirantes de aço para fixar o muro e eliminar de vez o problema para que o tráfego possa ser liberado. 

O início das obras na última quarta-feira só foi possível graças à liberação das famílias que viviam na base do muro. As construções foram demolidas e por isso as máquinas tiveram condição de atuar. Engenheiros do DEER/MG ainda vão se reunir com técnicos da Companhia Urbanizadora de Belo Horizonte (Urbel) para avaliar a possibilidade de demolição de mais imóveis na Vila São Bento, nome da comunidade instalada ao lado do muro.


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