Uma grande operação da Polícia Civil, batizada de “Ragnarok”, foi realizada na manhã desta terça-feira em Nanuque, no Vale do Mucuri, a 618 quilômetros da capital. O objetivo foi o cumprimento de 60 medidas judiciais cautelares, entre as 33 mandados de busca e apreensão e 27 de prisão.
A ação resultou na prisão preventiva de 13 pessoas, além do cumprimento de nove mandados, cujos autores já se encontram recolhidos no Sistema Prisional. Durante as diligências, dois suspeitos foram presos em flagrante por tráfico de drogas. Com eles, foram apreendidas porções de maconha e cocaína, além de embalagens para acondicionar os entorpecentes para venda a usuários, joias e relógios.
Durante as investigações, os agentes da Polícia Civil identificaram três veículos usados na prática do tráfico de drogas, que foram apreendidos. Em quase um ano de apurações, foi constatado que os chefes de uma organização criminosa na região davam ordens de dentro de um presídio aos “gerentes” de bocas de fumo e "soldados do tráfico", espalhados na maioria dos bairros de Nanuque.
Entre as ações da quadrilha, foram apuradas tráfico de drogas, lavagem de dinheiro e roubos. Pelos levantamentos, o grupo também usavam as visitas femininas para a entrada de entorpecentes nas carceragens, introduzidas em locais íntimos das mulheres, para dificultar a localização pelos guardas prisionais.
A operação contou com 70 Policiais Civis, do Departamento de Polícia Civil em Teófilo Otoni, além de 18 viaturas e um helicóptero do Núcleo de Operações Aéreas (NOA). Além do objetivo direto de prender integrantes da quadrilha responsáveis pela intranquilidade dos moradores da cidade, agora vão prosseguir as investigações para identificar outros responsáveis pelo tráfico de droga local, incluindo os financiadores das atividades criminosas.
A ação resultou na prisão preventiva de 13 pessoas, além do cumprimento de nove mandados, cujos autores já se encontram recolhidos no Sistema Prisional. Durante as diligências, dois suspeitos foram presos em flagrante por tráfico de drogas. Com eles, foram apreendidas porções de maconha e cocaína, além de embalagens para acondicionar os entorpecentes para venda a usuários, joias e relógios.
Durante as investigações, os agentes da Polícia Civil identificaram três veículos usados na prática do tráfico de drogas, que foram apreendidos. Em quase um ano de apurações, foi constatado que os chefes de uma organização criminosa na região davam ordens de dentro de um presídio aos “gerentes” de bocas de fumo e "soldados do tráfico", espalhados na maioria dos bairros de Nanuque.
Entre as ações da quadrilha, foram apuradas tráfico de drogas, lavagem de dinheiro e roubos. Pelos levantamentos, o grupo também usavam as visitas femininas para a entrada de entorpecentes nas carceragens, introduzidas em locais íntimos das mulheres, para dificultar a localização pelos guardas prisionais.
A operação contou com 70 Policiais Civis, do Departamento de Polícia Civil em Teófilo Otoni, além de 18 viaturas e um helicóptero do Núcleo de Operações Aéreas (NOA). Além do objetivo direto de prender integrantes da quadrilha responsáveis pela intranquilidade dos moradores da cidade, agora vão prosseguir as investigações para identificar outros responsáveis pelo tráfico de droga local, incluindo os financiadores das atividades criminosas.