Os conhecimentos de primeiros socorros para atendimento a vítimas de parada cardiorrespiratória serão disseminados para 40 garis que atuam nas ruas de Belo Horizonte. A Superintendência de Limpeza Urbana (SLU) firmou parceria com a Sociedade Mineira de Pediatria e com a American Heart Association para receber treinamento em ressuscitação cardiopulmonar. O curso será ministrado nesta sexta-feira por alunos de enfermagem e medicina da Liga de Simulação da UFMG, das 8h às 9h, no Bairro Floresta, Leste de BH, onde funciona a Gerência Regional de Limpeza Urbana Centro-Sul.
O objetivo do curso é mostrar atitudes simples que podem salvar vidas em poucos minutos se feitas da forma correta, mesmo se a pessoa não for profissional da saúde. Uma das premissas do treinamento diz que a chance de sobreviver aumenta três vezes com a execução correta das ações de ressuscitação cardiopulmonar. Cada minuto de atraso no atendimento às vítimas desse quadro reduz em 10% a chance de sobrevivência.
De acordo com a técnica em enfermagem do trabalho da SLU, Valdesita Gomes de Souza, 90% das vítimas de parada cardiorrespiratória morrem antes de chegarem ao hospital, o que torna o atendimento precoce fundamental para evitar a morte de um paciente nesta situação.
O exemplo do gari Gileadi Manassés Pereira, da Gerência Regional de Limpeza Urbana Pampulha, mostra que treinamentos de primeiros socorros são muito importantes. Em novembro de 2014 ele salvou a vida de um bebê engasgado. O atendimento só foi possível porque ele porque ele tinha passado por um curso de bombeiro civil na Academia dos Bombeiros Civis de Minas Gerais.
O objetivo do curso é mostrar atitudes simples que podem salvar vidas em poucos minutos se feitas da forma correta, mesmo se a pessoa não for profissional da saúde. Uma das premissas do treinamento diz que a chance de sobreviver aumenta três vezes com a execução correta das ações de ressuscitação cardiopulmonar. Cada minuto de atraso no atendimento às vítimas desse quadro reduz em 10% a chance de sobrevivência.
De acordo com a técnica em enfermagem do trabalho da SLU, Valdesita Gomes de Souza, 90% das vítimas de parada cardiorrespiratória morrem antes de chegarem ao hospital, o que torna o atendimento precoce fundamental para evitar a morte de um paciente nesta situação.
O exemplo do gari Gileadi Manassés Pereira, da Gerência Regional de Limpeza Urbana Pampulha, mostra que treinamentos de primeiros socorros são muito importantes. Em novembro de 2014 ele salvou a vida de um bebê engasgado. O atendimento só foi possível porque ele porque ele tinha passado por um curso de bombeiro civil na Academia dos Bombeiros Civis de Minas Gerais.