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Estado de Minas

Uber lança campanha contra projeto de lei que pode proibir aplicativo em BH

Usuários do aplicativo foram convidados, por e-mail, a participar de uma campanha contra o Projeto de Lei 1797/15, que define que somente motoristas licenciados pela BHTrans podem ser cadastrados nos aplicativos


postado em 09/12/2015 11:30 / atualizado em 09/12/2015 11:43

Mensagem enviada aos usuários do aplicativo lança hashtag para que ele não seja proibido na capital(foto: Reprodução internet/Uber)
Mensagem enviada aos usuários do aplicativo lança hashtag para que ele não seja proibido na capital (foto: Reprodução internet/Uber)

O Uber, aplicativo de carona paga que vem causando polêmica em todo o país, lançou nesta quarta-feira uma campanha para evitar que ele seja proibido em Belo Horizonte. Tramita na Câmara Municipal o Projeto de Lei 1797/15, definindo que as pessoas jurídicas credenciadas para operar por meio dos aplicativos ficam obrigadas a cadastrar exclusivamente motoristas licenciados pela BHTrans, além de disponibilizar, em BH, somente corridas iniciadas no município ou em cidade conveniada. Caso o projeto seja aprovado, o Uber só poderá funcionar em Belo Horizonte se for conduzido por taxistas.

Nesta manhã, usuários do aplicativo foram convidados, por e-mail, a se mobilizar contra o PL, que já está pronto para ser votado em 1º turno, segundo a Câmara, com três emendas. Uma delas retirou o parágrafo que obrigaria os veículos a terem sistema de identificação biométrica dos condutores.

“No dia 12 de dezembro Belo Horizonte completará 118 anos. E você sabe qual pode ser o presente da Câmara Municipal para a cidade? Retrocesso”, diz a empresa na mensagem. “Com o Projeto de Lei 1797/15, os vereadores podem proibir o uso do aplicativo Uber em BH e forçar que apenas um serviço de transporte  individual seja permitido: o táxi”.

No final do e-mail, há um botão para que o usuário envie uma mensagem aos vereadores de BH pedindo que eles votem contra o projeto de lei. O texto já está pronto, com o espaço para a assinatura do remetente, com cópia para mais de 50 endereços. Também foi criada a hashtag #ficauber no Twitter.

O em.com.br tentou entrar em contato com os vereadores Preto e Wellington Magalhães, envolvidos no projeto de lei, mas até o fim a manhã eles não haviam sido localizados.

Ao clicar em
Ao clicar em "Envie agora seu e-mail", o usuário é direcionado para uma mensagem pronta para ser enviada aos representantes do Legislativo municipal (foto: Reprodução internet/Uber)


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