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Estado de Minas

Servidores técnico-administrativos de 10 instituições federais em Minas entram em greve

Trabalhadores fizeram assembleias em todo o estado nesta quinta-feira. Servidores atuam nas secretarias, bibliotecas, laboratórios e outros setores


postado em 28/05/2015 17:22 / atualizado em 28/05/2015 17:42

Servidores técnico-administrativos da UFMG se reuniram nesta manhã e decidiram pela greve(foto: Marcelo Coelho/Divulgação)
Servidores técnico-administrativos da UFMG se reuniram nesta manhã e decidiram pela greve (foto: Marcelo Coelho/Divulgação)

Servidores técnico-administrativos de 10 instituições federais em Minas decidiram entrar em greve por tempo indeterminado. Os trabalhadores fizeram assembleias por todo o estado nesta quinta-feira e decidiram aderir a greve nacional convocada pela Federação dos Sindicatos dos Trabalhadores das Universidades Públicas Brasileiras (Fasubra).

As instituições afetadas pela greve dos servidores são: Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Centro Federal de Educação Tecnológica (Cefet), Universidade Federal de Ouro Preto (Ufop), Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM), Universidade Federal de São João del-Rei (UFSJ), Universidade Federal de Viçosa (UFV), Universidade Federal de Lavras (Ufla),  Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM), Universidade Federal de Uberlândia (Ufu) e Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF).

A paralisação já começa nesta quinta-feira na UFVJM e na UFTM. Na UFSJ, os servidores cruzam os braços a partir do do dia 8 de junho. Segundo o Sindicato dos Trabalhadores de Instituições Federais (Sindifes), nas demais instituições a greve começa na segunda-feira.

Segundo o sindicato, cada unidade vai se reunir para definir quais são os serviços essenciais que serão mantidos durante a greve. Assim, é possível que alguns setores mantenham o atendimento a partir de segunda-feira.

Entre as reivindicações da categoria estão a reposição de perdas e aprimoramento da carreira, reajuste salarial de 27,3%, turnos contínuos com redução da jornada de trabalho para 30 horas, sem ponto eletrônico e redução de salário, revogação da lei que cria a Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (EBSERH) para gerir os hospitais universitários das instituições e processo eleitoral paritário para escolha de gestores nas universidades públicas. Os trabalhadores também protestam contra a terceirização

Exceção


Os servidores da Universidade Federal de Alfenas (Unifal) são os únicos que ainda não decidiram pela adesão à greve. De acordo com o Sint-Unifal, somente um grupo de 20 pessoas paralisou as atividades. "Na próxima semana teremos uma assembleia de professores e depois os servidores técnico-administrativos voltam a se reunir para reavaliar a situação", explica o assessore Nilson Pereira Gomes.


(Com informações de Cristiane Silva)


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