Foi apresentado na manhã desta terça-feira pela Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher de Contagem, localizada na Região Metropolitana de Belo Horizonte, o suspeito de estuprar a viúva de um amigo. O crime ocorreu em 17 de julho de 2013 na cidade. Conforme investigações da Polícia Civil, a vítima, 43 anos, foi até a casa de Gilmar Aparecido Ferreira da Cruz, no Bairro São Caetano, em Contagem, para trabalhar como faxineira. Após conhecer a residência, para fazer o orçamento do trabalho, a vítima foi trancada no interior do local por Gilmar, que a obrigou a manter relações sexuais com ele. A mulher se negou, foi agredida com socos e teve o pescoço apertado por um barbante, sendo obrigada a se despir.
Em depoimento à polícia, a vítima contou que perdeu a consciência e acordou no dia seguinte nua e com fortes dores na cabeça. Ela disse tentou pedir socorro, mas foi impedida pelo agressor. A mulher desmaiou novamente quando observou o quarto sujo com sangue. Quando retomou a consciência, teria sido forçada a prometer que não denunciaria o suspeito à polícia. Ao sair da casa, pediu ajuda ao vizinho do local, que chamou a Polícia Militar. Ela foi socorrida e levada até a Maternidade Municipal de Contagem, onde permaneceu internada durante três dias. Após receber alta, a mulher foi até a Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher, onde registrou queixa.
Segundo a delegada responsável pelo caso, Marina Cardoso Nascimento, o suspeito negou o crime. “Ele nos disse que já encontrou a vítima violentada e que ainda tentou ajudá-la chamando um vizinho para auxiliá-lo. Temos informações de que ele já respondeu por crime de lesão corporal, mas agora com a apresentação esperamos que outras pessoas possam denunciá-lo”.
Em depoimento à polícia, a vítima contou que perdeu a consciência e acordou no dia seguinte nua e com fortes dores na cabeça. Ela disse tentou pedir socorro, mas foi impedida pelo agressor. A mulher desmaiou novamente quando observou o quarto sujo com sangue. Quando retomou a consciência, teria sido forçada a prometer que não denunciaria o suspeito à polícia. Ao sair da casa, pediu ajuda ao vizinho do local, que chamou a Polícia Militar. Ela foi socorrida e levada até a Maternidade Municipal de Contagem, onde permaneceu internada durante três dias. Após receber alta, a mulher foi até a Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher, onde registrou queixa.
Segundo a delegada responsável pelo caso, Marina Cardoso Nascimento, o suspeito negou o crime. “Ele nos disse que já encontrou a vítima violentada e que ainda tentou ajudá-la chamando um vizinho para auxiliá-lo. Temos informações de que ele já respondeu por crime de lesão corporal, mas agora com a apresentação esperamos que outras pessoas possam denunciá-lo”.