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Estado de Minas

Polícia já tem suspeito de sequestrar criança de 5 anos em Bom Sucesso

O delegado Emílio de Oliveira e Silva vai pedir um mandado de busca e apreensão e de prisão na tarde desta quinta-feira


postado em 18/10/2012 15:16 / atualizado em 18/10/2012 15:29

A menina foi vista pela última vez na tarde de terça-feira(foto: Polícia Civil/Divulgação)
A menina foi vista pela última vez na tarde de terça-feira (foto: Polícia Civil/Divulgação)
A Polícia Civil de Bom Sucesso, na Região Centro-Oeste de Minas Gerais, vai pedir na tarde desta quinta-feira um mandado de busca e apreensão para tentar prender uma pessoa suspeita de sequestrar uma criança de 5 anos que está desaparecida desde terça-feira. A menina sumiu quando saiu de casa para chamar um vizinho para brincar.

Hoje a polícia recebeu cinco denúncias indicando onde estaria Kamila Grazziely Santos Vitoriano, porém três delas eram trotes. “Infelizmente ainda tem gente que continua com essa brincadeira de mau gosto. Mas recebemos duas informações mais contundentes que levam a uma pessoa. Vou agora a tarde no fórum da cidade para pedir os mandados”, afirma o delegado Emílio de Oliveira e Silva.

Kamila saiu de casa às 13h de terça-feira e avisou para a mãe que iria chamar um colega, que mora próximo a sua residência para brincar. A garota foi até o imóvel do menino e chamou no portão por ele. Um morador da casa a atendeu e disse que o amigo não estava. Essa foi a última vez que a menina foi vista.

A polícia já trabalha com a hipótese de sequestro. “ O crime não foi cometido para extorquir dinheiro da família, pois são pessoas humildes. O que nos leva a crer que o sequestro foi feito para o tráfico de crianças, de órgãos ou exploração sexual. A investigação caminha neste sentido”, explica o delegado.

Na quarta-feira à tarde, a polícia recebeu um vídeo das câmeras de segurança de um posto de combustível, em que funcionários alegam ter visto a menina com um idoso. Porém, a informação foi descartada pela família. “A mãe e o pai dela viram as imagens e foram contundentes em dizer que não eram ela”, comenta Emílio Oliveira.


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