Pijama foi visto por clientes como semelhante ao usado em campos de concentração nazistas
A decisão foi confirmada pela empresa à reportagem.
"Nós, da Riachuelo, prezamos pelo respeito por todas as pessoas, e esclarecemos que, em nenhum momento, houve a intenção de fazer qualquer alusão a um período histórico que feriu os direitos humanos de tanta gente", escreve a empresa em comunicado à imprensa.
Nas redes sociais, os usuários apontaram como falta de noção o fato da Riachuelo adotar o padrão como estilo para a peça. "O uso da estética violenta para gerar polêmica é uma das faces do marketing, não é novidade", escreve Maria Eugênya, especialista em cultura material e consumo, no X, antigo Twitter.
A peça ainda foi comparada ao pijama usado pelo ex-presidente Getúlio Vargas na noite de seu suicídio, em agosto de 1954.

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