Lixo reciclável

Moradores vão levar o lixo reciclável até o Ecoponto de Igrejinha

Divulgação/Nexa
Moradores de Igrejinha e região, localizada na Zona Rural de Juiz de Fora, na Zona da Mata Mineira, poderão ganhar dinheiro fazendo a reciclagem do lixo produzido nas casas. 
 
Um projeto desenvolvido pela Nexa e pela startup Katalisar vai pagar entre R$ 20 e R$ 100 por mês para os moradores que levarem o lixo reciclável para o Ecoponto localizado em Igrejinha. 
 
“A parceria traz conceitos e técnicas ambientalmente sustentáveis, sobre reciclagem de materiais urbanos e busca fomentar o protagonismo dos moradores do bairro, na construção de boas práticas ambientais, e ao mesmo tempo, abre a possibilidade de uma renda extra aos participantes a partir da troca de itens recicláveis, por créditos em dinheiro que podem ajudar nas despesas domésticas das famílias participantes” explicou Max Ferron, gerente geral da Nexa em Juiz de Fora.
 
O ganho financeiro é simples: o morador separa o material reciclável e leva no Ecoponto. Quanto mais lixo levar, maior é o retorno financeiro. 
 
“Queremos aumentar a produção mensal do Ecoponto de 3 para 10 toneladas mensais nos primeiros meses, com ações de educação ambiental, engajamento da comunidade, melhoria dos processos internos, e formalização da cooperativa, o que vai ajudar na realização de parcerias para coleta de recicláveis com empresas e condomínios próximos”, destacou Marcos Albuquerque, diretor da Katalisar.
 
Na primeira vez que o morador for até o local, será feito um cadastro. O pagamento será efetuado diretamente na conta corrente do morador. O Ecoponto de Igrejinha fica localizado na Rua Maria Vidal de Carvalho, 30, Quadra D, paralela à BR 267.
 
 
“Queremos contribuir para o crescimento da mentalidade de economia regenerativa, alavancar ações relacionadas a aspectos sociais e ambientais. Por meio deste projeto, conseguimos aplicar um sistema de gestão eficiente e de real impacto na rotina dos moradores de Igrejinha. Com ele, será possível uma primeira avaliação do índice de reciclagem no bairro, o nível de engajamento da população e até a necessidade de fazer adaptações ao Ecoponto”, finalizou Rodrigo Rossi Viana, Engenheiro de Inovação na Nexa.