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Estado de Minas PARALISAÇÃO

Minaspetro: há 'problemas de abastecimento' em postos de Minas

Sindicato do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo de Minas Gerais pede para que população não faça corrida aos postos


21/10/2021 20:17 - atualizado 21/10/2021 20:17

Caminhões-tanque em pátio de refinaria
Caminhões-tanque parados em Betim, na Grande BH, onde está localizada a Refinaria Gabriel Passos (Regap) (foto: Gladyston Rodrigues/EM/D.A Press)
Em nota divulgada na noite desta quinta (21/10), o Sindicato do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo no Estado de Minas Gerais (Minaspetro) informou que a greve dos tanqueiros já provoca “estoque reduzido” e “problemas de abastecimento” em Minas Gerais.

 

“Com a paralisação, todas as regiões do estado estão sendo prejudicadas, impactando fortemente o abastecimento de Minas Gerais, tendo em vista que a base de Betim é estratégica para a distribuição de combustíveis”, informou o sindicato.

 

O Minaspetro alega que fez contato, “desde o início da pandemia”, com o Governo de Minas para congelar o preço final dos combustíveis, índice no qual o ICMS incide.

 

“O congelamento do preço de pauta conteria momentaneamente a escalada dos preços na bomba”, informa o sindicato.

 

Por outro lado, o sindicato pede para que a população não “faça uma corrida aos postos” para não “agravar o desabastecimento”.

A greve

Os tanqueiros, caminhoneiros responsáveis pelo transporte de combustível, suspenderam suas atividades na madrugada desta quinta em protesto contra o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) dos combustíveis cobrado no estado e o alto preço do diesel praticado pela Petrobras.

 

Segundo o Sindicato das Empresas Transportadoras de Combustível e Derivados de Petróleo do Estado de Minas Gerais (Sindtanque-MG), todas as transportadoras estão paradas, num total de cerca de 800 caminhões.

 

O movimento também acontece nos estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo.

 

Centenas de manifestantes estão com caminhões-tanque parados nas portarias das principais distribuidoras de combustíveis, em Betim. A manifestação é acompanhada por viaturas da Polícia Militar.

 

A corporação chegou a escoltar veículos para garantir a segurança dos motoristas que não cruzaram os braços.


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