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Estado de Minas

Aeroporto Internacional de BH terá mais dez voos. Confira novos destinos

A companhia aérea Azul anunciou novas rotas para Florianópolis e Maceió. Está em estudo também mais um voo internacional


postado em 05/08/2019 16:15

A empresa vai aumentar a frequência voos regionais, como Montes Claros, Ipatinga e Governador Valadares. Há também incremento de voos domésticos(foto: Jair Amaral/EM/D.A Press)
A empresa vai aumentar a frequência voos regionais, como Montes Claros, Ipatinga e Governador Valadares. Há também incremento de voos domésticos (foto: Jair Amaral/EM/D.A Press)

A companhia aérea Azul anunciou nesta segunda-feira dez novos voos partindo do Aeroporto Internacional de Belo Horizonte, em Confins, na região metropolitana. Entre eles, há a abertura de dois destinos: Florianópolis, que começa a operar em outubro, e Maceió, disponível a partir de dezembro.

A empresa também estuda um voo internacional para a Flórida (EUA) até o fim deste ano. O aeroporto de destino ainda está em estudo, mas a companhia está entre Orlando, onde já conta com um voo direto de BH, e Fort Lauderdale, próximo a Miami.

A BH Airport, concessionária do aeroporto, também conversa com grupos para a criação de novas rotas internacionais. Os grupos, mantidos em sigilo, tem sede em Londres e Madri, mas as rotas podem englobar outras cidades. Atualmente, o terminal conta com quatro destinos internacionais: Orlando, Buenos Aires, Cidade do Panamá e Lisboa.


Além de Florianópolis e Maceió, a Azul aumentou a frequência de rotas já existentes, com destaque para os voos regionais para Montes Claros, que passou a ter mais um horário diariamente desde hoje, Ipatinga e Governador Valadares, que contarão com um horário adicional a partir de setembro e outubro, respectivamente.

Florianópolis passará a contar com um voo diário, cinco vezes por semana, a partir de outubro. Maceió terá um voo por dia, cinco vezes por semana, a partir de dezembro.

 

Novos destinos 
Florianópolis - a partir de outubro
Maceió - a partir de dezembro

Voos adicionais
Salvador – a partir de agosto
Santos Dumont – a partir de agosto
Montes Claros – a partir de agosto
Cabo Frio – a partir de agosto (2 voos)
Ipatinga – a partir de setembro
Governador Valadares – a partir de outubro
Guarulhos – a partir de novembro


“Minas é maior que a França, o que justifica a ampliação dos voos regionais”, ressalta o diretor de alianças da Azul, Marcelo Bento Ribeiro. Segundo ele, a empresa e o governo de Minas estão em negociação sobre a abertura de mais destinos regionais. “Isso depende também da infraestrutura dos aeroportos”, destaca.

A Azul anunciou vai incluir neste mês um voo para os aeroportos de Santos Dumont, no Rio, e Salvador. Em agosto, também começam a ser oferecidos mais dois voos para Cabo Frio. Em Novembro, Guarulhos, em São Paulo, passará a contar com mais um voo partindo de Confins.

Atualmente, a companhia transporta, em 92 voos diários, 7,7 milhões de passageiros por Confins. É a segunda maior base da empresa, atrás apenas de Campinas (SP). São 40 destinos nacionais, dez regionais e dois internacionais. A maior parte dos clientes em Confins (52%) são de conexões, já que o terminal está em posição estratégica geograficamente.


Voos internacionais

 

A consolidação das rotas nacionais e do Aeroporto Internacional de Belo Horizonte como um “hub”, ou seja, um centro de conexões de voos no Brasil, alavanca também planos da empresa para a ampliação das rotas internacionais. “Estamos em fase de estudo. Sabemos que há espaço para mais um voo para a Flórida”, afirma Bento.

As duas rotas em análise são Fort Lauderdale ou Orlando, onde já há um voo direto da Azul de BH. A companhia também conta com um voo para Buenos Aires. Para se ter uma ideia, no voo de Buenos Aires, a estimativa é que 35% dos passageiros sejam da capital mineira e os 65% restantes de conexões. “Não existe voo internacional sem grande conectividade”, afirma Bento.

Low Cost

O diretor da companhia aérea afirma que a entrada de companhias low cost (de baixo preço) no Brasil é “saudável”. “Mas é muito difícil funcionar como low-cost no Brasil por causa do custo de logística, combustível e da grande judicialização do direito do consumidor”, afirma.


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