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Estado de Minas

Ford sofre com ações trabalhistas

Nunca é demais lembrar que o Brasil é um dos campeões mundiais em ações trabalhistas


postado em 14/03/2019 06:00 / atualizado em 14/03/2019 08:25

(foto: Arte/Soraia Piva)
(foto: Arte/Soraia Piva)

 Não é fácil fazer negócios no Brasil e as agruras enfrentadas pelas empresas comprovam isso. Além de acumular uma série de prejuízos financeiros em sua operação no país – muitas delas, obviamente, motivadas por seus próprios erros –, a Ford vem sofrendo com os típicos entraves nacionais. A empresa, que recentemente anunciou o fechamento da fábrica de São Bernardo no Campo, no ABC paulista, tem pela frente uma montanha de processos trabalhistas. Um dos escritórios de advocacia que atuam em parceria com o jurídico da montadora informa que há mais de 2,4 mil ações contra a empresa em tramitação na Justiça. O número é maior do que a soma de todos os processos contra a Ford no mundo. Nunca é demais lembrar que o Brasil é um dos campeões mundiais em ações trabalhistas. Todos os anos, surgem 4 milhões de processos no país. Na Inglaterra, são de 50 mil a 70 mil ações. Nos Estados Unidos, de 20 mil a 30 mil.

"Quando você estuda o sucesso, percebe que ele dificilmente é alcançado sem a presença de pessoas otimistas – e até iludidas – pelo caminho. Não há sucesso sem riscos irracionais”
. Daniel Kahneman,  israelense que ganhou o prêmio Nobel de Economia em 2002

Tim aposta no relacionamento on-line com clientes

Para ampliar a sua atuação no Brasil, a Tim aposta no bom relacionamento on-line com os clientes. Por enquanto, a estratégia tem funcionado. No ano passado, as vendas nos canais eletrônicos cresceram 28% no pós-pago e 32% no pré-pago. O número de usuários únicos do Meu Tim, aplicativo para clientes da operadora, subiu 72%. O envio de faturas on-line dobrou, chegando a mais de 50% dos clientes ativos.

Corretora oferece comida em troca de investimento
A corretora de investimentos Monte Bravo quer combater o desperdício de alimentos no Brasil. A empresa lançou uma campanha curiosa para fomentar a doação de alimentos. Funciona assim: a cada aporte de R$ 50 mil em aplicações, a Monte Bravo viabiliza a doação de 1 quilo de produtos alimentícios para a ONG Banco de Alimentos, que recolhe os excedentes de produção e os destina para instituições sociais. Com a campanha, 12 toneladas já foram repassadas para diversas organizações.

Instagram na cola do Facebook
A pesquisa Panorama Mobile Time/Opinion Box, patrocinada pela Infobip, traz dados curiosos sobre o uso de aplicativos de redes sociais no Brasil. Segundo o estudo, o Instagram está instalado em 65% dos smartphones do país – é só um pouco menos do que o Facebook Messenger, que nos últimos seis meses diminuiu sua penetração de 73% para 69%. E mais: 84% das pessoas que têm o Instagram em seus aparelhos abrem o app todo dia.

364 startups de educação, as chamadas edtechs, atuam no Brasil, o equivalente a 7,8% de todas as empresas iniciantes instaladas no país. Segundo estudo da Associação Brasileira de Startups, nenhum outro setor atrai tantas jovens companhias quanto o da educação.

RAPIDINHAS

A americana Nvidia, que nasceu focada em produtos para games e multimídia mas que recentemente passou a se posicionar na área de inteligência artificial, está concluindo a compra da israelense Mellanox Technologies por US$ 6,9 bilhões. Com o acordo, a empresa espera reduzir ainda mais a sua dependência do segmento de jogos.

A rede de lavanderias Laundromat aposta em um novo formato de loja para acelerar a expansão: as microfranquias. A empresa criou um modelo de estabelecimento que demanda aportes de apenas R$ 55 mil. A ideia é atrair pequenos investidores em tempos de emprego escasso no mercado tradicional de trabalho.  

A HSM Educação Corporativa vai criar uma nova unidade de negócios em 2019. Trata-se de uma plataforma on-line com cursos livres e pós-graduação a distância. Segundo a empresa, até o final do ano serão oferecidos 55 novas disciplinas de graduação e pós-graduação para uma base de 10 mil alunos.

A Adyen, empresa global de tecnologia responsável pelos pagamentos de empresas como Uber, 99, Microsoft, OLX, iFood e Dafiti, contabilizou receita líquida de 348,9 milhões de euros no ano passado, crescimento de 60% na comparação com 2017. Não custa lembrar que a Adyen foi pioneira no lançamento de carteiras digitais no país.

 


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