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Estado de Minas MERCADO S/A

"GNV permanece competitivo"

O GNV ainda representa grande economia, especialmente para quem usa carro como ferramenta de trabalho


postado em 26/02/2019 06:00 / atualizado em 26/02/2019 08:09

(foto: Soraia Piva/Arte)
(foto: Soraia Piva/Arte)

A Coluna conversou com Augusto Salomon, presidente da Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Gás Canalizado (Abegás)

Como a Abegás avalia a decisão do governo paulista de ajustar o gás em 40%?
O reajuste, em caráter extraordinário, é decorrente de uma decisão da autarquia competente, a Agência Reguladora de Saneamento e Energia do Estado de São Paulo.
O motivo é exclusivamente o repasse, para as tarifas, do aumento do custo da molécula de gás vendida pelo produtor, a Petrobras, à concessionária. Não houve absolutamente nenhum ajuste nas margens pelo serviço
de distribuição.

Na prática, qual será o impacto da decisão sobre o setor?
Mesmo com a alta, o GNV permanece competitivo. Abastecendo com GNV, o consumidor pode rodar, em média, o dobro do que conseguiria com etanol ou gasolina. Ou seja, o GNV ainda representa grande economia, especialmente para quem usa carro como ferramenta de trabalho.

A quem beneficia a alta de preço?
As distribuidoras apenas repassam o custo.

Qual tem sido o desempenho do gás no Brasil?
O consumo de GNV cresceu 12,5% no acumulado de janeiro a novembro de 2018 em comparação com o mesmo período de 2017. São 1.584 postos de combustíveis com GNV no país. A frota é de aproximadamente 2 milhões de veículos, com pouco mais da metade no Rio de Janeiro, onde está o maior mercado consumidor. Depois do Rio, o Estado de São Paulo é o maior mercado.

Kraft Heinz sofre com mudança de hábitos de consumo
A busca dos consumidores por alimentos saudáveis continua fazendo estragos na indústria tradicional. A vítima mais recente é a Kraft Heinz, que anunciou baixa contábil de US$ 15,4 bilhões em seu balanço. Segundo especialistas, as pessoas desejam cada vez mais alimentos e bebidas que não fazem mal à saúde, em vez dos velhos itens carregados de gorduras. Obcecada apenas por eliminar custos, a Kraft deixou a inovação de lado e agora paga um preço alto por isso.

Companhia das Letras dá descontos para combater fake news
A Companhia das Letras encontrou um jeito criativo de combater fake news: uma campanha de descontos em livros que esclarecem “informações imprecisas que circulam nas redes”. Para desfrutar da oferta, a pessoa teria que ser uma disseminadora de notícias falsas. Para identificá-la, foram usados robôs dotados de inteligência artificial. Feito isso, a máquina alertava a editora, que escolhia no catálogo a obra – com descontos de até 90% – que poderia ajudar o leitor a conhecer melhor o assunto.

US$ 128 milhões

Foi quanto a rede de televisão ABC faturou com receita publicitária na transmissão da 91ª edição do Oscar. O evento está em crise: no ano passado, o valor foi de US$ 149 milhões

RAPIDINHAS


O empresário Abilio Diniz (foto) anda cada vez mais irritado com a péssima fase do São Paulo, o seu time de coração. Nos últimos dias, Abilio começou a se movimentar nos bastidores do clube. Não será surpresa se um dos homens mais ricos do Brasil liderar a oposição contra Carlos Augusto de Barros e Silva, o atual presidente do Tricolor pa ulista.

A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo e a Financiadora de Inovação e Pesquisa anunciaram R$ 20 milhões para projetos de startups que possam ser aplicados à administração pública. Entre outras atribuições, os candidatos devem propor ideias que melhorem a eficiência do uso de recursos dos governos .

Um guru do mercado de capitais conversou na semana passada com Paulo Guedes, ministro da Economia do governo Bolsonaro. “Ele tem certeza de que a reforma da Previdência vai passar, mas que será uma dura batalha no Congresso”, diz o analista. “Senti firmeza na conversa. O Paulo não é de contar vitória antes
do tempo.”

O fechamento da fábrica de caminhões da Ford em São Bernardo do Campo (SP) poderá provocar sérios danos à reputação de todas as áreas de negócios da empresa no Brasil. Donos de concessionárias da marca perceberam nos últimos dias uma certa desconfiança dos consumidores. A partir de agora, será mais difícil vender um carro Ford no país.


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