(none) || (none)
UAI
Publicidade

Estado de Minas

Aviação 1: Dono da Azul quer aeronaves da Avianca

Avianca é a quarta maior aérea brasileira e o seu desaparecimento mudaria todo o jogo de forças do setor no país


postado em 17/01/2019 06:00 / atualizado em 17/01/2019 08:20

(foto: Arte/Soraia Piva )
(foto: Arte/Soraia Piva )

Desde o pedido de recuperação judicial da Avianca, há um mês, o mercado especula sobre o interesse de David Neeleman, dono da Azul, em comprar a concorrente. Uma fonte a par das negociações garante que o interesse de Neeleman é outro. Ele está em tratativas com as empresas de leasing que arrendaram as aeronaves para a Avianca. Apesar de proteger os credores, a recuperação judicial não cobre os arrendamentos, que são a fonte de toda a frota de 46 aviões da Avianca. Ou seja, é grande a chance de a companhia ter que devolver suas aeronaves. Nesta semana, empresas como GE Capital e Aircastle começaram a cobrar a devolução dos jatos. É aí que Neeleman entra. Para ele, é mais barato negociar diretamente com os arrendatários a incorporação das aeronaves da Avianca, em vez de assumir toda a deficitária operação da rival. Não custa lembrar: a Avianca é a quarta maior companhia aérea brasileira e o seu desaparecimento mudaria todo o jogo de forças do setor no país.

Aviação 2:
Efromovich cansou de perder dinheiro no setor

O empresário boliviano German Efromovich (foto), dono da Avianca, fez fortuna no ramo de petróleo e, apesar do pedido de recuperação judicial de sua empresa aérea, não enfrenta problemas financeiros. Uma fonte próxima a ele diz que Efromovich dispõe de recursos para salvar a Avianca, mas que de uns tempos para cá seu interesse pelo setor diminuiu. Negociar com a Azul de David Neeleman também é complicado. Efromovich e Neeleman não mantêm relações amigáveis.

Bandeira branca na energia
A Agência Nacional de Energia Elétrica vai colocar em prática, a partir deste mês, a inédita tarifa branca para quem consome mais de 250 quilowatt-hora por mês (KWh/mês), o que representa cerca de 15,9 milhões de unidades, sejam casas ou estabelecimentos comerciais. Antes, essa política valia apenas para quem consumia acima de 500KWh. O novo regime abre espaço para uma significativa redução de custos, considerando a variação do valor de energia de acordo com o dia e o horário de consumo.

Portas abertas para os americanos

O governo Bolsonaro quer acelerar o processo de flexibilização da emissão de vistos americanos para brasileiros, por meio de visto eletrônico, em troca da isenção total de vistos para cidadãos dos Estados Unidos. Com isso, o Brasil aposentaria a política da reciprocidade, que exige que seja dado aos estrangeiros o mesmo tratamento que os brasileiros recebem dos países. O argumento é que o fim do visto ajudará a turbinar o turismo no Brasil.


91% dos profissionais brasileiros têm vontade de trabalhar fora do país, segundo estudo da companhia de recrutamento Talenses. Estados Unidos, Canadá e Portugal são os destinos preferidos

"O custo de estar errado é menor do que o custo de não fazer nada"
. Seth Godin, ex-executivo do Yahoo e atualmente autor de best-sellers sobre negócios e finanças


RAPIDINHAS


. Apesar da crise, os brasileiros não aprenderam a evitar o consumo por impulso. Essa é a conclusão de pesquisa realizada pela Ciclic, fintech especializada em previdência complementar digital. O levantamento mostra que as pessoas deixam de investir por se concentrar nas tentações do dia a dia. A principal justificativa é “eu mereço comprar”.

. O mercado de vinhos do Brasil tem enfrentado dificuldades para decolar. Em 2018, o volume de importações caiu 1% ante o ano anterior. Considerado toda a pauta de importação brasileira, o segmento responde por apenas 0,21% dos negócios. Os dados são da International Consulting.
. O francês Roland Bonadona, ex-presidente da rede hoteleira Accor (dona de bandeiras como Íbis, Mercure e Sofitel), ajudará a definir as estratégias de expansão do grupo mineiro Tauá Hotéis, do empresário João Pinto Ribeiro. Bonadona foi convidado para fazer parte do conselho de administração. O plano do grupo é dobrar de tamanho nos próximos quatro anos.

. Levantamento da Confederação Nacional de Jovens Empresários (Conaje) mostra que o maior sonho dos jovens profissionais brasileiros, aqueles entre 20 e 30 anos, é empreender. Segundo o estudo, 83%  deles buscam criar suas  próprias empresas, em vez de construir carreira na área pública ou privada.

 

 


receba nossa newsletter

Comece o dia com as notícias selecionadas pelo nosso editor

Cadastro realizado com sucesso!

*Para comentar, faça seu login ou assine

Publicidade

(none) || (none)