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Estado de Minas

Empresário prevê ''suicídio em slow motion'' se o brasil não fizer reformas

Tem que arregaçar as mangas, ir aos programas da Luciana Gimenez, Ana Maria Braga, do Ratinho, para falar com o cidadão


postado em 23/11/2018 06:00 / atualizado em 23/11/2018 09:01

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Economista-chefe do BNDES, Fabio Giambiagi (foto) não vê futuro viável para o Brasil sem uma ampla reforma nas regras previdenciárias. Em evento realizado ontem, em São Paulo, Giambiagi afirmou que, sem mudanças no INSS, o Brasil vai passar por um “suicídio em slow motion” nos próximos anos. O déficit previsto para 2018 é superior a R$ 200 bilhões, podendo alcançar R$ 220 bilhões no próximo ano. O crescimento dessas despesas está na raiz da crise fiscal do Estado brasileiro, cujos gastos aceleram desde os anos 90. Para o economista, os teóricos que defendem a reforma precisam “ir às ruas” convencer a população acerca de sua necessidade. “Tem que arregaçar as mangas, ir aos programas da Luciana Gimenez, Ana Maria Braga, do Ratinho, para falar com o cidadão”, afirmou. “Precisamos exercer nossa capacidade de persuasão para mostrar que estamos defendendo coisas palatáveis e necessárias para o país.”

Mulheres brilham na Diageo

 

A Diageo, dona das marcas Johnnie Walker, Smirnoff e Ypióca, foi premiada com o Selo de Direitos Humanos e Diversidade graças à estratégia de inclusão para mulheres. Em sua operação em São Paulo, onde trabalham 350 funcionários, metade do quadro é composto por representantes do sexo feminino. No mundo, 50% do board e 40% do Comitê Executivo são ocupados por mulheres. Poucas empresas no mundo mantêm uma presença tão expressiva delas no comando dos negócios.

95%


dos serviços bancários já podem ser realizados sem que o cliente precise ir a uma agência, segundo cálculos das instituições financeiras. Em breve, ir ao banco será tão anacrônico quanto enviar um fax

"Perdi mais de 9 mil jogadas na minha carreira. Falhei, falhei e falhei em minha vida. É por isso que consegui ter sucesso”
Michael Jordan, americano bicampeão olímpico e maior jogador de basquete de todos os tempos

Black Friday não é só e-commerce
Uma das maiores donas de shoppings do país, com 10 unidades, a Sonae Sierra Brasil tentará tirar o consumidor da internet durante a Black Friday. Para promover as vantagens das compras no varejo físico, a empresa desenvolveu uma campanha em que um aplicativo indica aos clientes as melhores promoções dentro de seus empreendimentos.  De acordo com estudo da Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo, o evento deste ano deverá movimentar R$ 2,43 bilhões, aumento de 15% diante do ano anterior.

O negócio é ser fiel
A LTM, maior empresa de gestão de programas de fidelidade do Brasil, está apostando na expansão do mercado brasileiro. O CEO Emerson Moreira projeta crescimento de 50% em seu faturamento nos próximos dois anos. Em 2017, a empresa registrou receita de R$ 700 milhões. Para isso, vai lançar atendimento via chatbot e outras funcionalidades que atenderão os mais de 20 milhões de usuários do seu marketplace, que tem 1,5 milhão de itens.

RAPIDINHAS


A rede Forno de Minas acaba de fechar o maior contrato de sua história. Depois de longa negociação, a pioneira na produção de pão de queijo congelado chegará a 200 lojas do grupo Walmart nos Estados Unidos, em lugares como Califórnia, Colorado, Flórida, Idaho, Montana, Nevada, Oregon, Texas e Utah.

Com sede em Contagem, na Grande Belo Horizonte, a empresa foi fundada em 1990 pela cozinheira Dona Dalva e desde então não para de crescer, expandindo os negócios para todas as regiões do país. Atualmente, a gestão da empresa está sob responsabilidade dos filhos Hélida e Helder e do sócio Vicente Camiloti.

As agências de publicidade estão dedicadas a combater o assédio sexual no ambiente de trabalho. Um ano depois de uma pesquisa que detectou a gravidade do problema no ambiente corporativo, as empresas se mobilizaram para criar iniciativas concretas de combate a esse tipo de atitude, ainda bastante frequente e que aflige principalmente as mulheres.

A DPZ&T distribuiu aos funcionários uma cartilha que detalha o que é assédio sexual e moral de acordo com preceitos definidos pelo Ministério Público Federal. Na Y&R, há um canal na intranet, operado por um fornecedor externo, para o recebimento de denúncias. Já a Leo Burnett Tailor Made promove palestras periódicas sobre o assunto.

 


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