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Estado de Minas

MERCADO S/A - Combate ao desperdício de alimentos


postado em 19/10/2018 06:00 / atualizado em 19/10/2018 08:02



O planeta joga no lixo todos os anos US$ 1 trilhão em alimentos desperdiçados, segundo a Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura (FAO). Significa que, no fim de 2018, montante equivalente à metade do PIB do Brasil acabará na pilha de compostagem. Para o varejo, o desperdício de alimentos é sinônimo de desperdício de recursos. O setor perde, por ano, R$ 7,1 bilhões com alimentos aptos ao consumo, mas que são jogados fora por danos, aparência inadequada ou validade vencida. O montante corresponde a 2,10% do faturamento bruto dos supermercados do país. Não à toa, o problema está no radar das empresas. A Unilever mudou o formato dos sachês de ketchup, mostarda e maionese da marca Hellmann’s, que ganharam o sistema de abertura “Abre-Fácil”. Segundo a empresa, isso r eduziu a sobra que ia para o lixo de 13% para 3%. Há inúmeras iniciativas. O Carrefour Brasil criou o Programa Únicos, voltado à venda de alimentos fora do padrão estético tradicional.

A bruxaria de Caito Maia
A saga Harry Potter acabou, mas o bruxo criado pela escritora britânica J. K. Rowling continua gerando bons negócios. O empresário Caito Maia, dono da grife de óculos Chilli Beans, está empolgado com o desempenho de sua empresa depois de lançar produtos inspirados no personagem, como os famosos óculos redondos. A empresa vendeu em uma semana o que geralmente demoraria um mês. Uma explicação: os adolescentes apaixonados pelo bruxo cresceram e agora têm dinheiro para gastar.

A reciclagem da Netshoes
A deficitária Netshoes aposta em novo posicionamento de mercado, mais voltado à sustentabilidade, para turbinar os negócios. A empresa colocará em prática iniciativas para reduzir seu impacto ambiental. Neste ano, 80% dos pedidos serão entregues em embalagens biodegradáveis e os demais 20% em papelão reciclável. A empresa também vai destinar 513 toneladas de papelão para reciclagem. Na gestão energética, houve em 2018 uma redução de 4% no consumo em todas as operações da companhia.

Sinal verde na Ford
A montadora americana Ford está criando tecnologia que promete acabar com os semáforos das grandes cidades. Com investimento de menos de R$ 100 milhões, a empresa criou sistema que permitirá que os próprios carros identifiquem a aproximação de outros veículos em cruzamentos ou faixas de pedestres e, assim, reduzam a velocidade automaticamente. Batizada de Intersection Priority Management (IPM), a novidade deverá ser lançada comercialmente em 2021.


Rapidinhas
Apesar dos entraves burocráticos e das dificuldades para fazer negócios, o Brasil é um dos campeões mundiais em número de startups. Em 2012, havia 2,5 mil empresas iniciantes cadastradas na Associação Brasileira de Startups. Em 2017, pouco mais de 5 mil. Projeções mostram que no fim de 2018 deverão ser 10 mil.

Há casos fascinantes. Fundada em Goiânia (GO) mas hoje com sede em Campinas (SP), a Griaule desenvolve sistemas de biometria. Neste ano, fechou contrato com o Departamento de Defesa dos Estados Unidos para fornecer sua tecnologia para os governos do Iraque e Afeganistão. É um negócio de US$ 75 milhões que envolve empresas de outros países.


A partir deste mês, o executivo Hugo Palma, ex-Cisco, passa a compor o quadro de diretores da L5 Networks, uma das principais empresas nacionais de tecnologia com soluções próprias em nuvem. Palma ajudou a acelerar o processo de migração de tecnologias da Cisco para nuvem, mas desistiu após uma década na empresa.

As trapalhadas de Elon Musk, como postagens agressivas em redes sociais e entrevistas concedidas sob efeito de maconha, começam a custar caro à Tesla. Desde o início do ano, 12 executivos deixaram a empresa por discordarem do estilo pouco convencional de Musk. A empresa também tem tido dificuldade para contratar jovens talentos.


“Eu fico dizendo para o meu time que não é uma corrida. Eu quero que este seja o veículo espacial mais seguro da história dos veículos espaciais”
Jeff Bezos, dono da Amazon e fundador da Blue Origin, empresa dedicada à exploração comercial do espaço. Bezos quer levar turistas para passear em seus foguetes a partir de 2019


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