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Estado de Minas

Vivo quer ser uma empresa sem papel


postado em 18/07/2018 06:00 / atualizado em 18/07/2018 08:40

(foto: Arte/Soraia Piva)
(foto: Arte/Soraia Piva)

A operadora Vivo está determinada a abolir os boletos impressos de sua operação. Além de reduzir custos, o objetivo é se tornar uma empresa mais amigável ao meio ambiente. No primeiro semestre, a empresa reverteu 7,8 milhões de contratos assinados digitalmente no plantio de 24 mil mudas de árvores, distribuídas em uma área de 9,6 hectares, o equivalente a 10 campos de futebol. A ação, feita às margens do reservatório de Promissão, em São Paulo, resultou na compensação de quatro mil toneladas de CO2, que correspondem a 2,9% das emissões geradas pela empresa no período. Realizada em parceria com a Fundação SOS Mata Atlântica, a iniciativa é parte do projeto Paper Less, ou empresa sem papel, que deverá reduzir em 70% as impressões de documentos pela companhia até 2021. Atualmente, o volume médio de impressões da Vivo é de aproximadamente 4,4 milhões de folhas ao mês, o que deve ser reduzido para 1,3 milhão de páginas em três anos.

As marcas que dominam tudo o que é vendido nos supermercados
Levantamento realizado pela consultoria americana CB Insights demonstrou o impressionante nível de concentração no mercado de alimentos e bebidas. Quase tudo o que é encontrado em um supermercado, em qualquer parte do mundo, pertence a apenas 11 empresas: Nestlé, Coca-Cola, Mars, Kellogg’s, Pepsico, Associated British Foods, Unilever, Kraftz-Heinz, Mondelez, Danone e General Mills. Com sua força monumental, elas sufocam os rivais. Se alguém incomoda, compram a marca. Simples assim.

11,1%
Foi quanto caiu o valor de mercado de Neymar depois do desempenho apenas regular na Copa do Mundo. Segundo a Pluri Consultoria, ele vale agora 175,4 milhões de euros, ante 197,3 milhões antes do torneio

O ataque do Grupo Muffato
O Grupo Muffato, com sede na cidade paranaense de Cascavel e quinto maior grupo supermercadista do Brasil, vai concentrar seus investimentos na região Sudeste para concorrer com gigantes como Pão de Açúcar, Carrefour e Walmart. Além das unidades Super Muffatto, a rede aposta no formato atacarejo, com o Max Atacadista. A empresa não revela os detalhes, mas existem negociações de compra de áreas na região de Campinas, Santos e São Paulo.

"Se o próximo presidente não tiver uma agenda reformista, o Brasil pode mergulhar numa crise ainda pior do que a de 2014 e 2016"
Luiz Rabi, economista-chefe da Serasa

Só para mulheres e crianças

O mercado de transporte por aplicativos vai ganhar mais um serviço. O FemiTaxi, aplicativo que conecta as motoristas mulheres à clientela feminina, vai lançar a categoria “Crianças Desacompanhadas”. Segundo o CEO Charles Henry Calfat, o transporte infantil deve representar 20% da receita da empresa, que possui mais de uma centena de motoristas treinadas para realizar as corridas. “Os pais se sentem mais seguros ao fazer o agendamento com uma motorista, além de poder acompanhar o trajeto ao vivo”, diz.

RAPIDINHAS

Para tornar a regulamentação sobre a produção de biocombustíveis mais ágil, a Agência Nacional do Petróleo (ANP) decidiu derrubar oito resoluções vigentes e unificar as regras em um único item: a Resolução ANP 734/2018, em vigor a partir deste mês. Com isso, a ANP espera reduzir custos operacionais com a comercialização do combustível e incentivar investimentos no setor. 
 
O laboratório farmacêutico suíço Novartis está com fome de negócios no Brasil. A companhia fará o lançamento de 50 produtos nos próximos cinco anos, o mais intenso processo de expansão em seus 80 anos no país. Para colocar o plano em execução, a Novartis anunciou um novo CEO, Alexandre Gibim.
 
A Degreed, uma das maiores plataformas de ensino on-line dos Estados Unidos, comprou a concorrente Pathgather. Com isso, a empresa pretende ganhar musculatura para enfrentar a forte concorrência na América Latina, inclusive no Brasil. O valor do negócio não foi divulgado.
 
Depois de adquirir a Jump Bikes, aplicativo de e-bikes, por US$ 100 milhões, a Uber está investindo pesado para liderar o negócio de transporte não convencional. A empresa anunciou um aporte de US$ 300 milhões na Lime, locadora de scooters movidas a eletricidade e presente em mais de 70 cidades nos Estados Unidos e Europa.

 


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