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Estado de Minas

Pontos para a CVC

Cerca de 112 milhões de brasileiros participam atualmente de programas de fidelização


postado em 02/07/2018 06:00 / atualizado em 02/07/2018 08:26

(foto: Arte/Soraia Piva)
(foto: Arte/Soraia Piva)

De olho no disputado mercado de programas de fidelidade, a CVC, maior operadora de viagens da América Latina, quer ampliar sua presença no segmento. A partir desta semana, os 17 milhões de clientes da Livelo, programa de fidelidade nascido da parceria entre Bradesco e Banco do Brasil, poderão utilizar seus pontos para resgates em qualquer uma das 1,2 mil lojas da CVC no Brasil e utilizá-los na emissão de bilhetes aéreos, reservas de hospedagens, locação de carro e seguro-viagem, entre outros serviços. Cerca de 112 milhões de brasileiros participam atualmente de programas de fidelização, sendo que o produto “passagem aérea – viagem” é o item que lidera os resgates, com 72% da preferência, de acordo com os dados mais recentes da Associação Brasileira das Empresas do Mercado de Fidelidade (Abemf). O plano da CVC é chega r a R$ 13 bilhões de vendas em 2018, recorde na história da companhia.

Cartão dos sete mares
A American Express, uma das três maiores operadoras de cartões de crédito do mundo, teve uma ideia inusitada para surfar na onda da sustentabilidade. Para reduzir a sua geração de resíduos plásticos, vai reutilizar embalagens retiradas dos oceanos, que boiam como lixo em todo o planeta. O novo cartão chegará aos clientes em 2019. Pelos cálculos da ONU, cerca de 8 milhões de toneladas de lixo plástico são despejadas nos mares anualmente.

Abilio contra o desânimo
O empresário Abilio Diniz anda irritado com o desânimo que parece ter dominado as rodas de empresários. Ele tem dito a diversos interlocutores que é preciso reagir à letargia. Abilio tem razão. É impressionante como, nas últimas semanas, executivos graúdos só fazem reclamar das pesquisas eleitorais. Para Abilio, seja qual for o resultado da eleição, este é o país que nós temos – e será preciso, de um jeito ou de outro, trabalhar duro para torná-lo melhor.

45%
dos consumidores priorizam a compra de medicamentos genéricos, segundo pesquisa do Instituto Febrafar em parceria com a Unicamp e o Instituto Axxus. Em tempos de crise, o número tende a aumentar

Positivo dá passo atrás na saúde
A curitibana Positivo parece estar dando um passo atrás em sua estratégia na área da saúde. Nos últimos dias, a empresa reduziu sua participação no capital da startup Hi Technologies, fabricante de aparelhos domésticos de diagnósticos clínicos, de 50% para 30,07%. Isso porque a startup embolsou um aporte de R$ 14,7 milhões dos fundos de investimento Monashees e Qualcomm Ventures, o que levou à diminuição da participação acionária da Positivo.

"Eu não acho que os negócios devam lidar apenas com coisas comerciais. Se as pessoas têm valores, uma empresa precisa ter também"
Tim Cook, presidente da Apple

RAPIDINHAS
O reajuste contratual das tarifas de pedágio das rodovias paulistas entrou em vigor ontem, com alta de 2,85%. Em maio, André Luiz Xavier, um dos líderes da greve dos caminhoneiros, afirmou que não seriam tolerados novos aumentos de custos. Espera-se que ele tenha o bom senso de rever a posição.

O consultor especializado em marcas Eduardo Tancinsky foi procurado por uma agritech, como são chamadas as startups do agronegócio, para prestar um serviço inusitado. “A empresa queria saber se o nome que ela quer colocar em um produto é ofensivo no Brasil”, diz o analista. Como os donos da agritech são estrangeiros, eles ficaram em dúvida. Que nome seria? “Nada demais. Era mariposa.”

Uma das mais renomadas especialistas em empreendedorismo do mundo, a indiana Saras Sarasvathy virá a São Paulo para uma série de palestras. Professora da Darden School of Business, da Universidade de Virginia, Saras participará de um seminário na Fundação Getúlio Vargas, no próximo dia 4.

Os chineses estão avançando no território de Mark Zuckerberg. Sediada em Pequim, a Tencent está comemorando a marca de um bilhão de usuários de seu aplicativo de mensagens, o WeChat. O Messenger, que pertence ao Facebook, contabiliza 1,3 bilhão, mas parou de crescer. O WeChat avança a um ritmo de 15% ao ano.

 

 


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