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Estado de Minas

Na Vivo, a diversidade dá resultados


postado em 29/06/2018 06:00 / atualizado em 29/06/2018 08:30

(foto: Arte/Soraia Piva)
(foto: Arte/Soraia Piva)

(foto: Marcos Michelin/EM/D.A Press 25/10/2011)
(foto: Marcos Michelin/EM/D.A Press 25/10/2011)

A operadora Vivo se tornou, neste mês, a primeira empresa do setor de telecom a integrar o Fórum de Empresas e Direitos LGBT e a aderir aos Padrões de Conduta para Empresas, do movimento Livres & Iguais, da ONU. A adesão mostra o avanço na construção de uma cultura inclusiva. Com 34 mil colaboradores, a Vivo quer que este público se sinta incluído e respeitado. “Estamos iniciando uma jornada pela diversidade”, afirma Camilla Tápias, vice-presidente de Assuntos Corporativos da Vivo. “Discriminação e preconceito não são tolerados pela companhia.” Entre as iniciativas está o envolvimento da alta gestão, lançamento de políticas de diversidade e criação de subcomitês de gênero e raça dentro da empresa. A Vivo lançará também a campanha “Respeito, uma ideia para assinar embaixo”, destinada aos colaboradores. Vale a pena investir em diversidade. Em 2016, a empresa passou a fazer parte de políticas inclusivas da ONU. Resultado: o número de mulheres em cargos de liderança aumentou de 15% para 21%.

Unno nasce com 100 lojas e 13 mil funcionários
A partir desta semana, algumas das maiores redes supermercadistas do Rio de Janeiro funcionarão sob nova bandeira: Unno. A empresa nasce da união das marcas Bramil, Campeão, Costazul, Inter Supermercados, Princesa, SuperPrix e Supermercados Real de Itaipu, que têm mais de 100 lojas e 13 mil funcionários. “O objetivo é beneficiar todas as pontas, do fornecedor ao consumidor final”, diz  Genival Bezerra, presidente da Rede Unno. A apresentadora Ana Maria Braga será a garota-propaganda. 

Brasileiros não protegem dados pessoais
Os brasileiros são um dos mais assíduos usuários de smartphones do mundo, mas estão entre os que menos se protegem de vazamento de dados. Segundo o relatório “Not logging on, but living on”, da gigante russa Kaspersky Lab, 53% dos donos de smartphones no Brasil não protegem seus dispositivos móveis, e apenas 21% usam soluções antirroubo. As estatísticas mostram um certo relapso com informações pessoais – e um enorme potencial para empresas que se dedicam a melhorar a segurança dos dispositivos.

Amazon provoca corrida por inovação no Brasil

A chegada da Amazon ao Brasil, prevista para agosto ou setembro, está provocando uma corrida por inovação nas grandes varejistas. Como elas trabalham com margens muito estreitas e a esperada retomada não veio para valer, o único jeito de concorrer com um gigante global, que trabalha com escalas inimagináveis para os padrões brasileiros, é oferecer soluções inéditas no mercado. Só assim será possível enfrentar o apetite de Jeff Bezos.

"Existe um sentimento geral de que a classe política não representa a população. Acredito que dificilmente algum presidenciável que represente o establishment seja eleito"
Tony Volpon, economista-chefe do UBS Brasil

R$ 1,5 bilhão
é quanto o BNDES disponibilizará, por meio de uma nova linha
de crédito, ao setor de aves e suínos, combalido pela greve dos
caminhoneiros e as incertezas internacionais

RAPIDINHAS

A Myreks, empresa do grupo catarinense Nexxera especializada em tecnologia para recomendação de produtos e serviços pela internet, já conta com mais de 10 milhões de usuários únicos. “Em 2018, a expectativa é de que 60 milhões de consumidores utilizem a internet para fazer compras.”, afirma Edson Silva, presidente do Grupo Nexxera. “A Myreks irá aproveitar essa demanda de mercado.”
 
O envelhecimento da população está criando novas frentes de negócios. Exemplo disso é o investimento feito pelo Instituto das Irmãs da Santa Cruz na construção do Residencial Santa Cruz, asilo de alto padrão, em São Paulo. A implantação alcançou R$ 32 milhões e foi executada pela Tribase Construtora. Segundo a empresa, a expectativa é um índice de ocupação de 55%.
 
A Honda anunciou nesta semana que está encerrando a produção de seu famoso robô humanoide, o Asimo. O projeto foi apresentado ao mundo em 2000 como o primeiro robô a caminhar como os humanos. A empresa japonesa garante que a equipe responsável pelo desenvolvimento do Asimo irá usar a experiência para criar máquinas que auxiliem pessoas com deficiência física.
 
A sede mundial da alemã Siemens está voltando a sentir orgulho da operação brasileira depois da mancha causada pelos escândalos de corrupção. Nesta semana, a empresa recebeu o prêmio de melhor fornecedora da Petrobras em 2017.

 


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