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Estado de Minas

Mercado S/A - O crédito sustentável do Itaú

O banco desenvolveu uma metodologia inédita para avaliar o risco socioambiental da empresa


postado em 16/05/2018 12:00 / atualizado em 16/05/2018 07:56



O mundo dos negócios está mudando rapidamente. Se até pouco tempo atrás a performance sustentável da empresa era irrelevante, hoje em dia ela se tornou uma obrigação – inclusive para a saúde financeira das corporações. O Itaú é um bom exemplo de como vivemos novos tempos. O banco desenvolveu uma metodologia inédita para avaliar o risco socioambiental da empresa antes de conceder crédito. Funciona assim: se a corporação tem elevado risco socioambiental associado às suas atividades (poluição de rios, emissão de poluentes na atmosfera, não atendimento de marcos regulatórios, uso de mão-de-obra escrava, para usar os exemplos mais radicais) seu rating despenca e o crédito fica mais caro – ou sequer é concedido. “Até 15 anos atrás as empresas só falavam em governança corporativa”, diz Denise Hills, superintendente de sustentabilidade e negócios inclusivos do Itaú. “Agora, isso mudou. A sustentabilidade é que virou uma questão de vida ou morte para as empresas.”



Zuckerberg
de olho na Libertadores

 

A disputa pelos direitos de transmissão dos jogos da Libertadores para as edições de 2019 a 2022 ganhou um concorrente de peso. A rede de Mark Zuckerberg quer exibir as partidas ao vivo já a partir do ano que vem. Globo, Fox Sports e Globosat são os atuais detentores dos direitos do torneio e terão que enfrentar um rival com poderio financeiro incomparável. É consenso que esse mercado sofrerá grandes transformações no futuro próximo.

A sede de crescimento da Obrigado
A baiana Obrigado, uma das maiores produtoras de água de coco do país, está com sede de crescimento. A empresa definiu como meta aumentar em 30% a produção de 32 milhões litros anuais. Para fechar a equação, a marca comandada pelo empresário Roberto Ribeiro Júnior vai investir em novos formatos de embalagem do tipo TetraPak. O Brasil é o maior produtor de água de coco do mundo. No ano passado, o país totalizou 157,4 milhões de litros da bebida, movimentando R$ 2,2 bilhões.


Sorria, o dólar
está subindo
Enquanto muitas empresas sofrem com a alta do dólar, a gigante americana de produtos odontológicos Dentsply está sorrindo à toa. Com duas fábricas de próteses e materiais de restauração, o Brasil é uma plataforma de exportação para mercados como Ásia, Europa e América Latina. Segundo o presidente Rodrigo Canelhas, a empresa está investindo na ampliação de sua capacidade produtiva. No ano passado, foram R$ 50 milhões.



"Macri errou ao não fazer uma reforma de imediato na economia. Fez uma política muito gradualista, prevendo uma queda lenta da inflação. Agora, o país paga o preço com inflação acelerada”

Sérgio Vale,
economista-chefe da MB Associados, sobre a política econômica do presidente argentino





RAPIDINHAS

 

» As empresas JLL, Tim, Milano, Lelo e HRM se juntaram para pensar a logística no Brasil. Batizado de Clube da Supply Chain, o projeto ambiciona se tornar um fórum permanente para debater ideias e saídas para o setor. O lançamento acontece no momento em que o governo está concluindo o seu Plano Nacional de Logística.

» Uma das maiores vinícolas paulistas, a Góes, com sede em São Roque, está determinada a disputar mercado com suas rivais gaúchas no mercado doméstico e internacional. A empresa negocia com redes varejistas para ampliar a distribuição no Brasil e exterior, especialmente para países como Cazaquistão, China e Costa Rica.

» Os sinais de recuperação da construção civil e a perspectiva de retomada dos grandes projetos de infraestrutura estão movimentando o setor de tratores. Em 2018, a marca britânica JCB, dona de uma fábrica em Sorocaba (SP), aposta em um aumento de 15% na venda de peças e máquinas ante 2017.

» Portugal continua a ser o destino preferido dos brasileiros que desejam morar no exterior, mas os novos indicadores econômicos mostram que país perdeu o vigor. Ontem saiu o resultado do PIB no primeiro trimestre. Ele avançou 2,1%, ante 2,4% no mesmo período de 2017. Segundo a Agência Moody’s, o país vai crescer 2,1% em 2018, contra 2,7% no ano passado.


3,6 bilhões

de pessoas usam a internet no mundo, o equivalente a 48% da população mundial. No Brasil, são 125,1 milhões, ou 63% dos habitantes. Os dados são do estudo “Top Five Digital Consumer Trends in 2018”, da Euromonitor International.

 

 


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