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Estado de Minas

Mercado S/A - A decepção da Under Armour com o futebol brasileiro

Não é só no futebol que a Under Armour está mudando os planos


postado em 09/05/2018 12:00 / atualizado em 09/05/2018 08:23



 
A grife esportiva americana Under Armour está desapontada com o mercado brasileiro. Fontes próximas ao CEO e fundador Kevin Plank afirmam que a ordem é “reduzir ao máximo” os investimentos no futebol. Atual patrocinadora do São Paulo, a marca estampará a camisa do time até o meio deste ano para dar lugar à alemã Adidas. Além disso, as negociações de patrocínio com outros times estão suspensas até segunda ordem. O recuo não se dá apenas no Brasil. Em abril, a marca rescindiu contrato com o inglês Aston Villa, após duas temporadas de parceria, sendo que o acordo era válido por cinco anos. Na última temporada, a grife já havia encerrado o contrato com o também inglês Tottenham, que optou pela Nike. Não é só no futebol que a empresa está mudando os planos. Há alguns dias, ela anunciou que irá adiar para 2020 a estreia como patrocinadora técnica e fornecedora dos uniformes das 30 franquias da Major League Baseball (MLB). A previsão era 2019.


O remédio do varejo
A rede varejista Coop, dona de um faturamento de R$ 2,2 bilhões no ano passado, irá intensificar seu plano de expansão por meio da abertura de farmácias. Com investimentos de R$ 1 milhão em cada unidade, a empresa pretende instalar “algumas dezenas” de endereços em São Paulo e fazer frente ao avanço de pesos-pesados do setor, como Raia Drogasil, Drogaria Pacheco São Paulo e Pague Menos. A Coop ampliará também o convênio com empresas que oferecem produtos com descontos aos funcionários.



Programa Smiles preocupa argentinos
Os executivos da companhia argentina Despegar.com, maior agência de viagens da América Latina e que no Brasil opera como Decolar.com, começaram a semana sob tensão. A decisão da Smiles, programa de fidelidade que tem a Gol como principal parceria, de se instalar em território argentino provavelmente irá reduzir o tráfego de clientes que hoje fazem da Despegar.com a primeira opção para pesquisa ou compra de passagens. A batalha promete novos desdobramentos nos próximos dias.



Shoppings em apuros
Enquanto diversos setores da economia dão sinais claros de recuperação, os shoppings centers ainda não se livraram da crise. Com quase 20% dos espaços vagos, muitos empreendimentos estão sendo obrigados a reduzir os preços dos alugueis e até oferecer descontos nas taxas de condomínio. Para a Associação de Lojistas de Shoppings (Alshop), as dificuldades fazem com que as negociações por espaço sejam mais flexíveis.

 

 

 

 

 

"Queremos uma Eletrobras forte. E como chegaremos a isso? A gente precisa capitalizar a empresa.E, para isso, precisamos de recursos, o que o acionista controlador (o governo) não tem"


. Eduardo Guardia,
ministro da Fazenda


US$ 160,8

 

bilhões É quanto movimentou a indústria de energia fotovoltaica (foto) no mundo em 2017, alta de 16% sobre 2016, segundo estudo da Bloomberg New Energy Finance. No Brasil, os investimentos alcançaram US$ 6,2 milhões, acréscimo de 10% sobre o ano anterior.




RAPIDINHAS

» Sabe aquele satélite brasileiro, o primeiro a ser controlado pelo Brasil, e que foi enviado para o espaço há um ano para a distribuição de internet banda larga? Pois bem: até agora ele só distribuiu internet a 0,1% dos locais planejados antes de sua decolagem.
 
» O Brasil precisará de aproximadamente US$ 8 bilhões em investimentos em gasodutos nos próximos cinco anos para atender a demanda industrial e automotiva por gás. Além de ser uma alternativa ambientalmente correta pela baixa emissão de CO2, o gás natural tem potencial para gerar grande volume de emprego e receita tributária.
 
» As áreas de engenharia, construção, máquinas e equipamentos serão as mais impactadas. “Investir em gasodutos é uma ideia inovadora que permitirá ao Brasil aproveitar o imenso potencial de nossas reservas de gás natural”, diz Fernando Figueiredo, presidente da Associação Brasileira da Indústria Química.
 
» No vácuo dos escândalos envolvendo grandes frigoríficos brasileiros, novas empresas estão surgindo. Uma delas é a Prime Cater, que customiza cortes de carne para restaurantes. São cerca de 500 mil porções de carne premium por mês, o equivalente a 2,5 mil bovinos. O fundador Marcelo Shimbo trouxe na bagagem a experiência adquirida na Swift e JBS.

 

 


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