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Estado de Minas

Como a burocracia tributária afeta as empresas


postado em 23/03/2018 12:00 / atualizado em 23/03/2018 08:42

(foto: Arte/Soraia Piva)
(foto: Arte/Soraia Piva)

Os entraves burocráticos brasileiros sufocam as empresas e emperram o desenvolvimento. Sócia da fábrica paulista de tintas Lukscolor, Angélica Potomati mostra na prática como o custo Brasil atrapalha os negócios. Ela conta que sua companhia mantém 30 funcionários para cuidar apenas das questões tributárias. Isso equivale a 6% do contingente de 500 empregados – um disparate que provavelmente não se observa em nenhum lugar do mundo. “Surgem novas normas a cada semana e é preciso atender a todas elas”, diz Angélica. Sem a colossal burocracia brasileira, esses funcionários poderiam ser deslocados para o setor produtivo, o que melhoraria o desempenho da empresa e a tornaria mais competitiva. O Brasil, é bom lembrar, discute reforma tributária há 30 anos, mas Brasília não conseguiu avançar um milímetro sequer nessa questão. Basta dar uma espiada na agenda dos candidatos a presidente para descobrir que eles estão pouco dispostos a debater o problema.

O plano da Região Nordeste para atrair turistas
Empresários do Nordeste estão inconformados com a falta de incentivos à indústria turística da região. No ano passado, o orçamento da Embratur, agência criada para fomentar o setor, foi de apenas R$ 6 milhões, menos do que a verba publicitária de qualquer companhia aérea brasileira. Diante da timidez das ações para atrair estrangeiros, os gestores de hotéis, resorts e agências vão preparar um documento com uma série de propostas que serão encaminhadas ao Ministério do Turismo.

"Se depender do Partido Novo, vocês nunca mais terão horário eleitoral na TV"
João Amoêdo, candidato a presidente, durante o evento Money Report Agenda de Líderes, que reuniu 100 empresários em São Paulo

O sucesso do visto eletrônico
No primeiro mês completo de implementação do visto eletrônico para cidadãos americanos, o número de bookings “ida e volta” do país para o Brasil cresceu 37% em fevereiro na comparação com o mesmo mês de 2017, e 6% ante janeiro de 2018. Este último é um movimento atípico, pelo menor número de dias do segundo mês do ano. Os dados são do Destination Insight, nova ferramenta da Amadeus, empresa do setor de viagens especializada em tecnologia.

Novo vírus ataca cartões de crédito e débito
Uma nova modalidade de ataque cibernético está se espalhando pelo Brasil, segundo a Kroll, empresa especializada em investigações corporativas. Trata-se de um vírus chamado Prilex, capaz de clonar cartões de crédito e débito. Ele foi criado no Brasil e permite que hackers roubem informações, utilizem dados da vítima e até façam compras. O vírus chega a supermercados, restaurantes, lojas e postos de gasolina por meio de arquivos enviados por e-mails.

RAPIDINHAS

Uma das maiores agências de educação do país, a Canadá Intercâmbio tentará multiplicar seus resultados se especializando em mulheres. De olho no avanço feminino nas corporações, a empresa desenvolveu programas focados exclusivamente na capacitação delas para o mercado de trabalho.
 
A primeira turma estreia em outubro, mas o projeto será ampliado em 2019. Segundo Rosa Maria Troes, CEO da empresa, as disciplinas são destinadas a preparar o público feminino para cargos de liderança. “É uma forma de ajudar a equilibrar os gêneros nas cúpulas das empresas”, diz Rosa.
 
A Pirelli, marca italiana de pneus e líder no mercado brasileiro, está prestes a iniciar seu maior ciclo de investimentos em quase 90 anos no país. A empresa definiu a cifra de R$ 1 bilhão para os próximos três anos, com o objetivo de aumentar sua produção no Brasil e na América Latina.
 
O anúncio partiu do vice-presidente mundial, Marco Tronchetti Provera, durante visita à fábrica de Feira de Santana, na Bahia. Desde 2015, a Pirelli é controlada pela estatal China National Chemical Corp. (ChemChina), que tem feito fortes aportes de capital na marca italiana.

US$ 63

bilhões é quanto movimentou o mercado de arte no mundo em 2017, segundo dados da Art Basel a partir de dados coletados em 6,5 mil galerias. Foi a primeira alta depois de 2 anos de queda

 


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