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Estado de Minas

MERCADO S/A - A bilionária Libertadores e a força do esporte


postado em 23/02/2018 12:00 / atualizado em 23/02/2018 08:00


A bilionária Libertadores e a força do esporte

A Conmebol, entidade que comanda o futebol na América do Sul, lança nos próximos dias a licitação para a compra dos direitos de transmissão da Libertadores’2019. Estima-se que o valor mínimo para a negociação desse campeonato e da Copa Sul-Americana seja de US$ 1,4 bilhão pelo período 2019–2022. Muitas mudanças virão. Para tornar a Libertadores atrativa para o mercado europeu – e, quem sabe, fazer dela uma espécie de Liga dos Campeões das Américas –, a Conmebol marcará jogos para o fim de semana, no horário da tarde, a tempo de os europeus assistirem às partidas. As disputas de meio de semana também serão mais cedo (bem antes das 22h), o que abre a possibilidade para transmissões a novas praças. E a final será em partida única, exatamente como na Liga Europeia (na foto, a final do ano passado entre Grêmio e Lanus). O esporte é a nova força econômica. Um estudo da consultoria americana IE estima que o patrocínio esportivo global movimente US$ 58 bilhões por ano. O número é crescente e deve superar a casa dos US$ 60 bilhões pela primeira vez em 2018. No mundo inteiro, as audiências esportivas na TV só aumentam, como demonstram os índices da Olimpíada de Inverno de PeyongChang, na Coreia do Sul.

"Um pouco de loucura e uma dose de irresponsabilidade fazem bem para qualquer empreendedor”

Richard Branson, o britânico que fundou a Virgin e dono de fortuna estimada em US$ 5 bilhões

O plano de viagem de Guilherme Paulus
O empresário Guilherme Paulus, fundador da agência de viagens CVC e dono da GJP Hotels, planeja lançar duas novidades na indústria brasileira do turismo: hotelaria associada à prática de golfe e resorts com quartos em formato de bangalôs. A primeira será em Gramado, no Rio Grande do Sul, e a segunda no Nordeste, em local a ser definido. Segundo ele, o Brasil está entrando em um novo patamar de sofisticação no turismo. “Superada a crise, o brasileiro voltará a buscar novas experiências.”

O interesse estrangeiro pela telefonia brasileira
O interesse da americana AT&T de entrar no mercado brasileiro de telefonia celular, já no próximo leilão da Anatel, está despertando a cobiça de outras gigantes do setor, como a British Telecom. A empresa, que mantém operações no Brasil voltadas exclusivamente a empresas, quer disputar a concorrência pelas faixas de 2,5GHz em todo o país, além de sobras de 1,8GHz e 1,9GHz na Região Metropolitana de São Paulo. Procurada, a empresa não quis comentar.

Uber não para de se reinventar
De tempos em tempos, as grandes empresas precisam se reinventar sob o risco de desaparecer. Nestes novos tempos, a velocidade das mudanças é estonteante. A Uber, que anda contabilizando perdas bilionárias, lançou nos Estados Unidos uma nova categoria de serviços: o Express Pool. Funciona assim: em vez de o motorista pegar o passageiro na porta de casa, o app sugere que ele caminhe um pouco até um ponto de encontro. Com isso, a corrida pode ficar até 70% mais barata.

US$ 600 bilhões
Foi o total dos prejuízos gerados às empresas por crimes cibernéticos em 2017. O valor equivale a quase 1% do PIB mundial

RAPIDINHAS

Não se fala de outra coisa no varejo brasileiro: o que a Amazon planeja efetivamente para o país?. O que se sabe é que a gigante americana procura, na Grande São Paulo, nas proximidades do Rodoanel, um espaço para instalar seu novo centro de distribuição. E só.

A Amazon é tão poderosa que suas movimentações vão mexer com todo o setor. “O varejo e o e-commerce no Brasil devem virar do avesso em breve”, diz o consultor especializado em marcas Eduardo Tancinsky. “A ofensiva da Amazon levará a uma acomodação de forças e a uma guerra entre concorrentes que beneficiará um lado em especial: o consumidor.”

O Brasil registrou em 2017 número recorde de recalls de produtos de todo tipo: carros, eletrônicos e eletrodomésticos, entre outros. A notícia pode parecer negativa, mas há um aspecto louvável. Significa que as empresas estão se tornando mais responsáveis. Os Estados Unidos são recordistas de recalls no mundo.

O colunista errou em nota publicada neste espaço ontem. A frase correta sobre a pesquisa realizada pela empresa de recrutamento Robert Half é a seguinte: “A crise do ano passado foi feia, mas nem tanto assim para quem tem maior escolaridade”.

 


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